quarta-feira, 4 de abril de 2012

os mafiosos azuis das escritas e faladas


socorro !..socorro! andam a fechar as bocas aos !....






Vergonhoso pais vergonhosa gente trafulha sem etica nem moral nas sombras!. quais mafias quais quadrilhas de bandidos com poderes divinos, salvem portugal sfff.....


Será verdade isto ...

aqui: http://ultimos-a-baliza.blogspot.pt/2012/04/anjinhos.html

Anjinhos?

Não sejam anjinhos, o comentador João Gobern, não foi afastado devido ao gesto de celebração no golo de Bruno César mas sim pelo baile que dava ao Bruno Prata. Havia, que afasta-lo era apenas uma questão de oportunidade.

Também é engraçado verificar que sempre que temos um comentador das nossas cores por muito isento que seja e com bons resultados nas audiências o mesmo seja invariavelmente afastado para o calar.

Talvez se safe o Júlio Vaz porque concorda com eles só para os chatear mas como consegue ter voz não estranhem qualquer desculpa esfarrapada como com outros.
O melhor comentador desportivo é sem dúvida o Carlos Daniel que além de uma cultura acima da média consegue ser imparcial e a TV não o aproveita melhor, porque será? Pois um benfiquista com dois dedos de testa também não faz o serviço que se quer… enfim!

Um abraço de solidariedade ao João Gobern que conseguia arrancar-me sorrisos pela maneira como metia a gaguejar o Prata, olé!

por karlos


mais uma, curta, forte e grossa, aos vampiros da rtpn

RTP - de joelhos, sem vergonha

A RTP convive bem com a hipocrisia de comentadores e jornalistas desportivos parciais, co-responsáveis por décadas de podridão e corrupção no futebol português, que cobardemente não admitem os seus ódios escondidos e os seus fetiches pela provocação, pela cultura de guerrilha e pela ofensa boçal a um clube que caminha de cabeça bem erguida, sem favores, e cuja grandeza (em termos de dimensão, mas também em termos de valores), por ser inimitável e inalcançável, incomoda muita gente.

Também convive bem, todos o sabemos, com a parcialidade gritante praticada por jornalistas moderadores de programas de índole desportiva que depois são recompensados, como rafeiros bem comportados, com cargos de directores de comunicação de clubes assumidamente corruptos, que prosperam há anos e anos e anos na cultura do ódio e do incentivo à violência, fomentando a divisão e clivagem do país em fronteiras artificiais.

Convive mal, no entanto, a RTP, com manifestações espontâneas, verdadeiras e honestas de quem não esconde aquilo de que nunca terá de se envergonhar e que, de forma aberta, profundamente digna e correcta – e sem nunca renegar a sua verdade - sempre foi mais imparcial no seu papel de comentador do que muita escumalha que pulula pelas televisões nacionais com o epíteto de jornalista – gente que se prostitui, gente que provoca nas conferências de imprensa, gente que fabrica polémicas, gente que branqueia as sistemáticas facadas na verdade desportiva.

É, apesar de tudo, natural, em organizações propagandistas de índole fascista e que prestam vassalagem, de joelhos bem esfolados e ensanguentados contra as pedras do chão, a quem controla - do esgoto abjecto e corrupto onde medra - os media desportivos, com o mesmíssimo à-vontade e impunidade com que se dedica à coacção, ao compadrio, ao aconselhamento familiar, à distribuição de fruta e de galões, à encomenda de emboscadas, à manietação de observadores e à construção de climas de terror.

Ao João Gobern, um abraço do tamanho do nosso Benfiquismo. A luta continua. Sempre.

aqui: http://tertuliabenfiquista.blogs.sapo.pt/


por karlos



agoraaaaaaaa a



foto tirada do Anti-benfica.com linda não e



o Anti-Benfica.COM e que lhes da com o pau forte e feio...



aqui:http://www.anti-benfica.com/artigos-opiniao/o_clube_do_regime.php



O clube do regime3 de Abril de 2012

Em 8 de Novembro de 2011, os jogadores Mossoró e Berni do SC Braga visitaram a escola EB2-3 de Celeirós e um jovem estudante daquela escola com a camisola do Benfica vestida foi aconselhado a não assistir à sessão de autógrafos, sob o argumento que a sua simples presença poderia ser confundida como uma provocação. Como é evidente, nem sequer ouvimos um pio que fosse aos intrépidos paladinos da liberdade.Em 23 de Março de 2012, um javardo com ar de taberneiro do século XVIII de nome Eduardo Mendes, não tanto por causa de uma canção com a letra «vai-te embora pulga maldita/batata frita/viva o Benfica» cantada desde sempre no jardim-de-infância Santo Isidoro, na Ericeira, Mafra, mas sobretudo por ser doente, ofendeu uma professora do jardim-de-infância Santo Isidoro, escreveu para o Ministério da Educação, e valeu os restantes pais terem o bom senso de denunciarem os modos do acéfalo e contarem a história como ela realmente aconteceu. Este rocambolesco episódio fruto de mentalidades retrógradas e doentias e que nunca deveria acontecer num país que há 38 anos reconquistou a liberdade (pelo menos no papel), foi denunciado pela estrutura do FC Porto que lhe pretendeu atribuir uma dimensão nacional, e que não perde pitada para demonstrar que jamais conseguirá ultrapassar as fronteiras do regionalismo bacoco. Já hoje, consta que João Gobern foi dispensado da RTP Informação, isto porque no programa 'Zona Mista' terá celebrado o golo da vitória do Benfica sobre o Sporting de Braga. De acordo com o comunicado enviado pela RTP, o comportamento de João Gobern foi «considerado inadequado pelo Diretor de Informação da RTP (...) Hoje mesmo, Nuno Santos comunicou a João Gobern a decisão da RTP de pôr fim à colaboração (...) O jornalista colocou o seu lugar à disposição, facto que a RTP entende sublinhar enquanto prova de caráter e boa fé (...)».São episódios focados ao acaso mas que retratam um pouco o lamentável estado a que se chegou. É o resultado de demagogias, de gente sem escrúpulos e sem nível, de lugares de influência paulatinamente açambarcados por insignes dragões de ouro ou outros que não o sendo, se prestam a fazer-lhe o jogo. Culpa de todos nós que sempre deixámos andar sem prever este desfecho, que nos rimos do sotaque castiço e das pseudo-ironias, e sempre subvalorizámos o alcance de estórias absorvidas por plateias embevecidas. Hoje em dia é o que temos, susceptibilidades sensíveis que não distinguem os limites de um Estado de Direito, tanto que quando a coisa não cheira bem, tudo resumem a como tendo origem em «inimigos encarnados» e logo se escudam em «autos de fé».As nossas oportunidades até foram de ouro - ou pelo menos douradas, mas é sabido que não se pode restaurar a sanidade de uma Sociedade com um Poder Judicial manietado e ao sabor de interesses difusos. Certo é que (quase) tudo a Justiça levou. Nada pior do que superlativar chefes de facções que ostentam a bandeira do regionalismo, colocando-os acima da Lei, para mais fazendo uso de pseudo-argumentos embrulhados em burocracias tão portuguesas que não satisfazem nem nunca satisfarão o bom senso popular.A soberania portuguesa está hoje entregue a clubismos, políticos de coragem selectiva, e demais sectores como o da Comunicação Social que pouco fazem por confrontar as susceptibilidades sensíveis do meio. Quando assentimos que os nossos impostos alimentem este... Sistema, compreendemos que estaremos a contribuir para uma opressão que as gerações mais velhas tão bem conhecem.Assim continuaremos, jornalistas condicionados porque a - utópica - liberdade de expressão só faz sentido quando se chega aos despachos de não pronúncia de si - arguidos, com queixas de agressões no DIAP invariavelmente arquivadas e toda a contígua coação permitida, já não falando do que benfiquistas sofrem em certas zonas do país e da proibição de festejarem livremente títulos em sítios públicos mas que mais parecem ser privados e reservados a caciques, retratam um pouco o acentuado declínio dos valores morais e éticos da sociedade portuguesa.Se porventura houver uma natural dificuldade em nos debruçarmos sobre processos que envolvam figuras proeminentes, que se analise o resultado de processos como o do envolvimento do líder da claque dos Super Dragões, Fernando Madureira, nas agressões a Bexiga, ou o dos crimes de especulação com a venda de bilhetes e coacção e resistência às autoridades que envolveu além de Fernando Madureira, também Hélder Mota, António Oliveira e Bruno Mendes, ou mesmo os inúmeros actos de vandalismo e furto dos Super Dragões por Portugal fora. Ou apenas os No Name e a Juve Leo merecem a atenção das forças da autoridade e a mão pesada da Justiça portuguesa?É que não pode haver filhos e enteados consoante as conveniências e os interesses...


Os trafulhas por vezes excedem-se demais! com os bons ..


Forçaaaaaaaaaaaaaaaaa sr João Gobern esta porta esta sempre aberta ,sempre


VIVA O BENFICAAAAAAAAAAAA SEMPREEEEEEE



por karlos





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