sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A máfia nos Andrades Corruptos

A MÁFIA DOS CORRUPTOS DO LADRÃOOOOOOOOO.................
O FC Porto, que foi condenado em 9 de Maio pela CD da Liga à perda de seis pontos, e o seu presidente, Pinto da Costa, suspenso por dois anos




José Chilrito: «Se pudesse voltar atrás não dormia naquele quarto»
ASSISTENTE DE JACINTO PAIXÃO

Mas a acusação não se baseou só nas imagens, mas também nas escutas telefónicas e no que sucedeu depois do jogo, onde estão envolvidas prostitutas que estiveram nos vossos quartos.
JC – Nas escutas telefónicas... Posso dizer-lhe que não fiz nem recebi nenhum telefonema. Depois do jogo, o que houve não foi nada encomendado como dizem.
R – O seu colega assistente Manuel Quadrado terá reconhecido à Polícia Judiciária que, tendo em conta o contexto, admitia que tinha sido o FC Porto a pagar as prostitutas. Quer comentar?

as maroscas dos andrades .......

Conversa entre Pinto da Costa e Valentim Loureiro -

Valentim: Estou?
PC: Estou?
Valentim: Sim
PC: Senhor presidente!
Valentim: Oh ilustre amigo. Então? Como é que vão as coisas?
PC: Ainda...estava a dormir, não?
Valentim: Não! A dormir?! Estou já acordadíssimo!
PC: Ah Ah Ah
Valentim: Está tudo aí à pancada, carago
Pinto da Costa: Está tudo à pancada.
Valentim: Eu ontem não vi o jogo do Boavista. Estive a jantar com o .. ministro.. lá o Teaias, do ambiente...e..
PC: Ahh...
Valentim: E não havia lá televisor e... e eu não vi... mas depois apercebi-me...
PC: Não, foi correto!
Valentim: Foi uma merda do caralho... ahahah
PC: Não podem pôr cadeiras ahahahah
PC: Foi igual... foi igual ao que os gajos do Sporting fizeram no Restelo! Atiraram com as cadeiras!
VL: Ah sim, sim, mas eu não vi! A minha mulher é que me esteve depois a contar!
PC: É, andou tudo à batatada...
Valentim: ... E o caralho, isto é uma merda! Isto tá tudo...
PC: Olhe uma coisa...
Valentim: Diga.
PC: Ó Major, estou-lhe a falar pelo seguinte... o Liedson... logo no princípio do jogo... a televisão mostra!... dá uma cotovelada no Jorge Costa... portanto...
Valentim: Vê-se??
PC: ... Vê-se perfeitamente...
Valentim: Hum...
PC: ...Ó pá... era preciso que os gajos fizessem... o sumaríssimo!
Valentim: Está bem, vou ver.
PC: Não é? Não é preciso a gente estar-se a queixar, não é?
Valentim: Vou ver, vou ver.
PC: O sr vê-me isso, a sério?
Valentim: Vou falar, vou falar...
PC: Está!Ok!
Valentim: Ora bem. Eu não... mas eu vi o jogo pá.
PC: Leia. Mas ainda... até ontem no resumo mostrou!
Valentim: Ai sim?
PC: Ontem no resumo... no resumo mostrou. O gajo salta e dá-lhe uma cotovelada no pescoço... vê-se perfeitamente!
Valentim: Deu a quem?? No...? dá a quem, dá a quem?
PC: Aliás, há, hoje no jornal... o Liedson no Jorge Costa!
Valentim: Ahh... Jorge Costa!
PC: Aliás, há um jornal hoje que fala nisso! Então esperemos agora pelo sumaríssimo.
Valentim: Mas como é que... como é que se dá isso? Como é que foi a cena lá da camisola, porra?!
PC: Hã??
Valentim: Como é que foi a cena da camisola?
PC: Opá, a cena da camisola é muito simples: os gajos no fim, foram lá para trocar a camisola e o Mourinho pegou na camisola do Rui Jorge e disse: "Deste gajo não troca com ninguém que este gajo...
Valentim: Sim...
PC: ... este gajo é indigno... e o gajo... o... o cabelo branco, como estava lixado, porque antes do jogo deixei-o... eu deixei-o publicamente de mão no ar, perante...
Valentim: Pois eu sei!
PC: ... perante os funcionários... deixei-o de mão no ar... e o gajo então fez aquela cena de que o Mourinho rasgou a camisola! Como se um gajo pudesse rasgar a camisola assim sem mais nem menos! Não, vamos-lhe pôr um processo-crime! Agora...
Valentim: Eheheh
PC: Agora o gajo vem com a desculpa de que foi o roupeiro... que é um atrasado mental, o tal Paulinho... que disse! Isso a mim não me interessa! Até pode dizer que foi o cão, não é? Quem disse foi o gajo!
Valentim: Mas quem é que disse que... que foi o Mourinho que não sei quê?!
PC: O... o...o... Bettencourt veio dizer...
Valentim: Eu ouvi! Isso eu ouvi, pronto!
PC: ... Que quem disse foi o roupeiro, que é aquele atrasado mental...
Valentim: O roupeiro deles?
PC: Sim... que é o Paulinho, aquele gajo que é atrasado mental!!!
PC: Está a perceber?
Valentim: Enfim! Isso... é preciso algum folclore nesta merda!
PC: É... mas, ó major, mas veja lá isso...
Valentim: Está bem!
PC: ... do... do coiso, então!
Valentim: Eu vou falar ao homem!
PC: Está!Um abraço!
Valentim: Está! Um abraço, até logo..

isto mete nojo senhores Doutores das leis...

O clube axadrezado, tal como o FC Porto, foi notificado a 27 de Novembro pela LPFP da impossibilidade de analisar os pedidos de revisão das decisões disciplinares de que o clube foi alvo no âmbito do processo Apito Final e que determinaram a descida de divisão do Boavista por actos de coacção sobre árbitros na época 2003/04

O MACACO E OS SEUS ADJUNTOS ......






a justiça anda nua com estes Macacos soltos nas ruas de portugal..



A MÁFIA DO LADRÃOOOOO



NO DESPORTO EM PORTUGAL


Este sim!

Um hino contra a Máfia dos porkos das antas

Este deve ser lido e relido por tudo que e gente seria deste país



aqu:http://pulpuscorruptus.blogspot.com/2011/11/hooliganismo-sem-justica-mafia-da.html

Sexta-feira, 18 de Novembro de 2011


(Hooliganismo Sem Justiça)

A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (34)


O HOOLIGANISMO PORTUGUÊS.


Hooligans há-os em todo o lado. Mas em Portugal o holiganismo português é quase todo oriundo do norte, mais propriamente da cidade do Porto. A seguinte lista prova o que se afirma.



1982-05-16, Boavista-FCP: Incidentes entre adeptos.

1983-08-28, FCP-Sporting: Autocarro do Sporting apedrejado.

1984-01-29, FCP-Belenenses, Incidentes com jornalistas.

1984-02-05, Salgueiros-FCP: Incidentes provocam 8 feridos.

1984-04-22, FCP-Varzim: Jornalistas insultados e ameaçados.

1984-09-02, Boavista-FCP: Pedradas provocam dezenas de feridos.

1984-11-25, FCP-Sporting: Invasão do camarote leonino.

1985-03-03, Guimarães-FCP: Dirigentes do FCP agredidos.

1986-02-23, Académica-FCP: Dirigente do FCP agredido à pedrada.

1987-05-10, FCP-Sporting para a Taça: Sporting ganhou 1-0, golo de Mário.16 feridos em confrontos de adeptos com a polícia.
Um adepto do Sporting morreu. Podem perguntar á VELHA GUARDA da JLeonina o porquê de esconder o assassinato de um membro seu neste jogo.... O rapaz levou tanta porrada no wc das antas que durante a viagem para LX faleceu (sei bem que eles tem outra desculpa para o que aconteceu).

Ps: levou ele e a maioria dos Sportinguistas que se deslocavam às Antas naquele tempo, entravam com as camisolas verdes e brancas e saiam de lá com elas vermelhas.
1987-05-10, FCP-Sporting: Equipa de arbitragem agredia e insultada.

1987-05-12, Delegação do FCP em Lisboa alvo de vandalismo.

1988-11-20, Agressão ao jornalista Carlos Pinhão em Aveiro, por elementos dos portistas, no final do Beira-Mar-Porto. Arquivado por falta de provas.

1988-11-20, Agressão a Martins Morin, jornalista da Bola. Entre os agressores, Toni Maluco. O Guarda Abel disse-lhe que “era melhor do que cair por uma ribanceira”.

1988-12-31, Sporting-FCP: Agressões entre jogadores após a partida.

1989-03-05, Belenenses-FCP: Dirigentes portistas agridem funcionário.

1989-03-05, Agressão ao jornalista Eugénio Queirós, no Restelo por seguranças de Pinto da Costa. Queixa arquivada na PJ por não conseguir identificar os agressores.

1989-03-06, Belenenses acusa FCP de ter elementos armados na comitiva.

1989-09-24, Agressão a João Freitas, jornalista da Bola. Agredido barbaramente perto dos balneários das Antas. Foi assistido no Hospital de Sto António e identificou Virgío Jesus e um Armando entre os agressores. Queixa arquivada porque a testemunha principal, um agente da PSP, Oliveira Pinto, disse que não se lembrava de nada.

1990-02-04, Portimonense-FCP: Pinto da Costa atingido na cabeça com uma pedra, Reinaldo Teles agredido nas costas, autocarro portista apedrejado, árbitro sai escoltado.

1990-05-20, FCP-Beira-Mar: Invasão de campo e desacatos com a polícia.

1990-09-09. Agressão ao árbitro José Pratas, após marcar penalty na final da Supertaça em Coimbra é perseguido pelos jogadores portistas em pleno campo.

1990-10-04, Jornalista Manuela Freitas, ameaçada e insultada no hall do hotel por elementos da comitiva portista.

1990-10-24, Agressão ao jornalista José Saraiva, chefe de redacção do JN, à porta de casa. Não identificou os agressores. O JN tinha publicado um notícia envolvendo Pinto da Costa no AVEIROGATE.

1990-11-18, Farense-FCP: Banco portista vandalizado, jogadores e dirigentes agredidos, autocarro do FCP apedrejado, árbitro e Pinto da Costa agredidos com garrafas na cabeça, confrontos entre polícia e adeptos, dois baleados.

1991-04-07, Sporting-FCP: Dirigentes portistas agredidos.

1991-04-14, FCP-Benfica: Jogadores do Benfica obrigados a equiparem-se nos corredores. Árbitro agredido no túnel, dirigentes do Benfica ameaçados e agredidos tendo de se esconder numa ambulância dentro da qual conseguiram sair do estádio. Carro do árbitro apedrejado.

1991-10-27, SP.Braga-FCP: Invasão do camarote portista e agressão a dirigentes.

1992-01-12, Louletano-FCP: Autocarro portista apedrejado.

1992-02-16, P. Ferreira-FCP: Dirigentes portistas insultados e agredidos com objectos.

1992-03-03, FCP-Sporting: Sete feridos no estádio e invasão da delegação do clube em Lisboa.

1992-09-01, Agressão a António Paulino, jornalista do Expresso, e forçam a entrada no jornal, procurando descobrir quem foi a o autor de uma notícia envolvendo Alexandre Pinto da Costa.

1992-04-22, Leixões FCP: Pancadaria entre adeptos e apedrejamento do autocarro portista.

1993-02-06, P.Ferreira-FCP: Incidentes com adeptos, comitiva portista agredida, um polícia ferido.

1993-03-07, FCP-Famalicão: Jornalistas da RTP agredidos em directo no relvado por adeptos, carros vandalizados. 

1993-03-10, Agressão a Paulo Martins, da RPT, em directo, após jogo nas Antas com o Famalicão. A empresa não permitiu queixa judicial.
Os jagunços não foram identificados, embora bem visíveis no directo e o MP do Porto nem se incomodou abrir um inquérito.
1993-05-20, Farense-FCP: Autocarro do FCP apedrejado.

1993-07-03, Uma semana após ter dado uma entrevista ao Expresso, Filomena Morais estava a sair de casa com a filha quando o ex-marido PC e o motorista forçou a entreada na residência e esboteou-a. Foi observada no Hostipal Pedro Hispano e fez queixa na PSP. No dia seguinte o presidente do Porto também apresentou queixa por agressão.
1993-08-22, FCP-Benfica: Pancadaria entre adeptos dos dois clubes, vandalismo na estação de Campanhã, carros da polícia apedrejados.

1994-02-06, Benfica-FCP: Confrontos entre claques dos 2 clubes.

1994-03-06, P.Ferreira-FCP: Incidentes entre claques dos 2 clubes.

1994-05-03, FCP-Sporting: Adepto do Sporting esfaqueado por adeptos do FCP vindo a falecer.

1994-06-10, Sporting-FCP: Garrafas arremessadas ao palanque onde estava o Governo.

1994-08-17, Benfica-FCP: Batalha campal entre claques, quatro polícias feridos.

1994-11-20, Farence-FCP: Incidentes entre adeptos.

1994-12-11. Agressão a Marinho Neves, jornalista da Gazeta dos Desportos, após ter publicado uma reportagem sobre os meandros da arbitragem. Emboscado à porta de casa dor 2 jagunços. Queixa arquivada por falta de provas, apesar de ter apresentado fotos dos agressores e 4 testemunhas que viram a cara dos agressores e que nunca foram ouvidas.

1994-12-11, FCP-Sporting: Um adepto detido por atirar um ferro ao autocarro leonino.

1995-01-15. Tirsense-FCP: Portistas provocam desacatos, 3 detidos
e um polícia ferido.

1995-03-05, Benfica-FCP: Confrontos entre claques, mais de 20 feridos.

1995-03-05, Agressão ao árbitro José Pratas no balneário das Antas e no intervalo do jogo FCP-Benfica. Quando volta para a 2ª parte faz uma arbitragem vergonhosa a favor dos portistas.

1995-04-02, Guimarães-FCP: Confrontos entre claques, mais de 30 feridos.

1995-05-07, Sporting-FCP: 2 mortos e 25 feridos (5 graves) quando autocarro portista chega a Alvalade. Adeptos do Sporting caem de altura de 7 metros quando insultam equipa rival.

1995-08-27, Gil Vicente-FCP: confrontos entre adeptos.

1995-10-28, Farence-FCP: Claque do FCP provoca distúrbios na bancada.

1995-11-05, FCP-Benfica: Autocarro do Benfica apedrejado, distúrbios diversos.

1996-05-07, Equipa de iniciados do FCP recebida à pedrada em Guimarães.

1996-05-12, FCP-Belenenses: Confrontos entre polícia e adeptos portistas, 3 agentes feridos.

1996-09-07, U.Leiria-FCP: Incidentes entre adeptos dos dois clubes.

1996-09-18, FCP-Benfica: Dois adeptos do FCP detidos por insultos à Polícia.

1997-02-28, E.Amadora-FCP: Jogadores e um adepto portista tentam agredir o árbitro.

1997-03-15, FCP-Sporting: Portistas provocam desacatos junto ao autocarro leonino, três feridos.

1997-04-11, Farense-FCP: Após o jogo, adeptos do FCP agridem 2 pessoas em Vilamoura e assaltam lojas da zona.

1997-04-30, Benfica-FCP: Adeptos portistas partem vidros a vários carros na A1.

1997-06-05, Benfica-FCP: Autocarro da equipa de hóquei portista alvo de emboscada, vários jogadores agredidos e autocarro (alugado) destruido.

1997-08-15, Boavista-FCP: Claque portista tenta atingir guarda-redes do Boavista com capacete.

1997-08-06, V.Setúbal-FCP: Claque do FCP vandaliza autocarro.

1997-11-12, S.Braga-FCP: Autocarro portista apedrejado.

1997-12-05, D.Chaves-FCP: Pedras e paus apreendidos plea polícia na revista à claque portista. 

1997-12-13, FCP- Guimarães: Autocarro do Vitória atacado por adeptos.

1997-12-22, Boavista-FCP: Claque do FCP atira chapas e ferros ao guarda-redes do Boavista.

1998-02-20, Campomaiorense-FCP: Claque portista danifica ambulância e provoca tumultos.

1998-05-02, Benfica-FCP: Adeptos portistas apedrejam na A1 autocarro de adeptos benfiquistas, 4 feridos. Estações de serviço assaltadas por claque do FCP.

1998-05-24, Sp-Braga-FCP: Adeptos do FCP assaltam bilheteiras do estádio,vandalizam vários carros e provocam estragos na Estação e nos combóios. 

1998-08-29, Beira-Mar-FCP: Adeptos do FCP tentam assaltar bilheteira.

1998-11-21, FCP-Benfica: Claque do Benfica vandaliza sector do estádio.

1999-03-13, FCP-U-Leiria: Incidentes nas bancadas.

1999-04-24, Benfica-FCP: Claque do FCP vandaliza sector da bancada.

1999-05-08, D.Chaves-FCP: Confrontos à pedrada entre adeptos das 2 equipas.

2000-03-18, Sporting-FCP: Autocarro dos portistas apedrejados.

2000-09-20, Agressão a Matt Fish, jogador de basquet, agredido por 9 ou 10 indivíduos nos escritórios das Antas, agressão presenciada por Fernando Gomes (actual presidente da Liga) o qual terá sido um dos agressores consoante testemunho do próprio Fish à CS.

2001-01-21, Benfica-FCP: Tentativa de agressão a Pinto da Costa com o arremesso de objectos, autocarro dos portistas atacado.

2001-01-23, FCP-Benfica: Autocarro do Benfica apedrejado.

2001-04-01, Alverca-FCP: Confrontos entre adeptos.

2001-04-18, Marítimo-FCP: Claque do FCP envolvida em desacatos no estádio.

2001-09-15, Benfica-FCP: Autocarro portista apedrejado.

2001-11-26, Gil Vicente-FCP: Pancadaria entre adeptos.

2002-04-06, Farense-FCP: Árbitro agredido antes do jogo por adeptos do FCP.

2002-05-05, Paços Ferreira-FCP: Confrontos entre adeptos portistas e a polícia.

2002-09-23, Guimarães-FCP: Autocarros com adeptos portistas apedrejados, adepto do Guimarães ferido com gravidade no peito devido a pedrada.

2002-09-11, V. Setúbal-FCP: Adeptos portistas vandalizam estação de serviço.

2003—11-11, Sporting-FCP: Confrontos entre adeptos portistas e polícia, 6 feridos.

2003-02-15, Marítimo-FCP: Confrontos entre adeptos portistas e polícia, 2 feridos.

2003-09-21, FCP-Benfica: Confrontos entre adeptos das duas equipas.

2004-10-17, Benfica-FCP: Incidentes entre adeptos das 2 equipas.

2004-10-30, Marítimo.FCP, Agressão a Raul Meireles com uma garrafa pelos Super-Dragões.

2005-01-15, Académica-FCP: Incidentes entre adeptos do FCP e stewards.

2005-05-08, Moreirense-FCP: Confrontos entre adeptos portistas e polícia. Um detido.
2005-05-22, Adeptos do FCP ocupam Av. dos Aliados para evitar comemoração do título do Benfica, confrontos entre claques.

2005-10-15, FCP-Benfica: Dois petardos rebentam de madrugada no hotel do Benfica.

2006-04-06, Carolina é agredida por Pinto da Costa, por Afonso o seu motorista e um segurança a pontapé na casa da Madalena bem como à irmã Ana, grávida na altura. O motorista ao retirar um faqueiro de casa ameaçou que lhe espetava uma chave no olho. Foram observadas no hospital e apresentaram queixa na GNR.
2006-04-22, Penafiel-FCP: Adeptos do FCP apedrejam o autocarro do Penafiel, três detidos.

2007-04-01, Benfica-FCP: Incidentes entre as duas claques, 3 feridos.

2007-08-18, Sp.Braga-FCP: Carga policial sobre claque do FCP.


2008-02-20, Agressão ao jornalista Rui Santos, após sair dos estúdios da SIC. O caso foi abafado quando se percebeu a quem os indivíduos estavam ligados.Após este incidente nunca mais Rui Santos voltou a discutir questões relacionadas com a gestão financeira da SAD do Porto.
2008-06-20, Benfica-FCP: Incendiado autocarro vazio (alugado) de adeptos portistas que tenham ido assistir ao jogo de hóquei.

2008-12-20, Agressão a motorista da Liga por Rui Carvalho, assesor da Imprensa do FCP. No mesmo dia vários jogadores e técnicos do Marítimo são agredidos no túnel de acesso aos balneários.

2009-03-07, Ameaças ao jogador Paulo Assunção por 5 indivídos que lhe dizem, “se não renovas até 4ª feira levas um tiro no joelho”.

2009-03-07 – Ameaças ao jornalista João Pedro Silva, por Rui Cerqueira, seu ex-colega, que lhe diz à frente de várias testemunhas, “és um filho da puta, um bardamerdas, és muito pequenino para mim”.

2009-06-16, Agressão ao jogador Adriano, quando em negociações para renovar contrato, quando saia de uma discoteca em Vila do Conde, por 2 jagunços dos SD.

2009-08-28, Naval-FCP: Adeptos portistas causam distúrbios em estações de serviço da A1.

2009-10-04, Olhanense-FCP: Adeptos portistas assaltam lojas e provocam distúrbios em Albufeira. 

2009-12-05, Equipa de futsal do Benfica ameaçada com uma caçadeira em Gondomar na véspera de um jogo com a Fundação Jorge Antunes. O autocarro do Benfica foi perseguido até entrar na autoestrada. “Sempre que a comitiva do Benfica se desloca ao Norte, as ameaças são frequentes". "Desde insultos verbais, a pedras arremessadas, tentativas de pararem o autocarro com viaturas, já nos aconteceu de tudo”, João Pedro Ferreira, secretário-técnico.

2010-01-24, Estoril-FCP: Autocarro do FCP e carro de PC apedrejados.

2010-03-21, Benfica-FCP: Claque do FCP vandaliza estação de serviço, agride automóveis de adeptos benfiquistas e envolve-se em incidentes com a polícia.

2010-05-01, FCP-Benfica: Autocarro emboscado com bolas de golfe na A1. Bolas de golfe atiradas durante o jogo. Autocarro do Benfica apedrejado na chegada ao estádio, com uma pedra a partir o vidro e a passar a centímetros do Aimar.Autocarro outra vez apedrejado a caminho de Lisboa. Bolas de golfe atiradas para dentro do campo durante o jogo, acertando no Roberto, no Carlos Martins e isqueiro acertando no JJ.
2010-08-04, V.Guimarães-FCP: Actos de vandalismo protagonizados pelos adeptos do FCP em Guimarães.


2010-09-10, Guimarães-Benfica: Autocarro do Benfica apedrejado.

2010-11-07, FCP-Benfica: Autocarro do Benfica apedrejado depois do jogo.

2011-02-02, FCP-Benfica: Autocarro do Benfica apedrejado depois do jogo.

2011-03-06, Braga-Benfica, Autocarro do Benfica apedrejado.

2011-03-21, Rui Gomes da Silva, vice-presidente do Benfica, agredido no Porto por adeptos dos SD durante o dia, quando saia acompanhado da mulher e de outro casal, de um restaurante.

2011-03-30, P-Ferreira-Benfica: Autocarro do Benfica apedrejado em espera planeada e o carro do presidente do Benfica LFV atingido por pedras, colocando em causa a vida dos ocupantes. 

2011-04-02, FCPorto-Guimarães, em juniores. Jogadores e treinador do Guimarães insultados e agredidos físicamente por jogadores e staff ao intervalo no túnel do Dragão. Escusado será dizer que o Guimarães perdeu o jogo.

2011-04-02, Casa do Benfica em Ermesinde vandalisada mais uma vez.

2011-04-03, Casas do FCP em Cacém e do Benfica em Évora, Gondomar e Matosinhos vandalisadas.

2011-04-03, Benfica-FCP, adeptos benfiquistas envolvem-se em escaramuças com a Polícia. Cerca de 10 são presos e irão ser julgados.

2011-04-04, Casa do Benfica de Gondomar novamente vandalisada desta vez numa tentativa de a incendiar. Os adeptos barricam-se dentro. As autoridades limitaram-se a “levantar autos” e nada mais acontece.


Com data exacta desconhecida:
- Tentativa de homicídio a Santos Neves, jornalista da Bola. Desapertaram-lhe as jantes do carro e ia-se despistando an auto-estrada.



- Agressão a Pedro Figueiredo, jornalista da RTP, depois de um Boavista-Porto. A empresa, mais uma vez, não autorizou a queixa.

- Agressão ao árbitro de Viseu, Donato Ramos, num restaurante de Matosinhos por 4 jagunços. Teve de fugir pelas traseiras e destruiram-lhe o carro que estava estacionado à porta.

- Agressão a João Martins, jornalista de automobilismo, por 2 jagunços à porta de casa, por ter roubado a namorada ao filho de Pinto da Costa, Alexandre Pinto da Costa.


- Da 1ª vez, Paulo Lemos foi perseguido por um grupo de homens encapuzados que puxaram de pistolas e dispararam até lhe bloquearem o carro, dando-lhe de seguida uma valente sova. Da 2ª vez, um tal Vitor Canelas, funcionário do FCPorto, quando Lemos saia do ginásio, aproximou-se do seu veículo e apontou-lhe uma arma, tendo-o imediatamente agredido com vários socos e insultado. Depois destas sovas, Lemos começou a testemunhar contra Carolina Salgado, fazendo depoimentos falsos em tribunal dando origem aos famosos processos de fogo posto que foram todos anulados.
- Tentativa de assassinato de Carolina Salgado. Vinda de Braga, com os seus guarda-costas seguindo-a noutro veículo, às 2 da manhã com chuva e a meio da ponte da Arrábida, passa por cima de uma grande mancha de óleo tendo um despiste violento com o carro que deu três voltas. No momento do acidente estava um jornalista na ponte de máquina fotográfica pronta, tendo fotogrado o acidente na altura em que ele se deu. Devia ter tido uma premonição de que o acidente iria ocorrer. No dia seguinte, o jornal já trazia as fotos do acidente assim como declaração de Pinto da Costa sobre o mesmo, falando este em “justiça divina”. Isto tudo quando as redações dos jornais à hora que se deu o acidente já deviam estar fechadas.
- Tentativa de atropelamento de Carolina Salgado e da sua advogada, à saída do Tribunal de S. João Novo no Porto, por parte de Afonso o motorista, com Pinto da Costa dentro do carro. Tiveram de saltar para o lado senão seriam atropeladas.
- Na sequência do mesmo incidente, atropelamento de um fotojornalista do JN.Após o atropelamento, um polícia bateu no tejadilho e soprou o apito mas o carro fugiu. O JN e o Sindicato dos Jornalistas exigiram um pedido de desculpas público por parte de Pinto da Costa. Até hoje…
- Ameaças à advogada de Carolina Salgado através de variadas perfurações feitas com berbequim na porta do seu carro, assim como a destruição por diversas vezes da sua caixa de correio).

(Estes últimos casos retirados do último livro de Carolina Salgado, “Descida aos Infernos”).
Todos este inúmeros casos ficaram impunes, embora em alguns casos tenham sido feito investigações, com testemunhas, inclusivamente de polícias, que não chegaram a qualquer conclusão. Quase sempre arquivados por falta de provas!!! Embora as houvesse na maioria das vezes.

IMPUNIDADE TOTAL, com a conivência das autoridades policiais, judiciais e políticas, todas corruptas.


As poucas vezes em que o Benfica ou seus adeptos estiveram envolvidos em desacatos, foram feitas investigações, que resultaram em condenações e até a penas de prisão.
Entretanto, no Tribunal da Relação do Porto…
O Tribunal da Relação do Porto confirmou a condenação a 25 meses de prisão, com pena suspensa, de um adepto do Benfica que lançou um petardo no Estádio do Dragão em maio de 2010. Segundo o acórdão do tribunal, a que a Lusa teve acesso, o arguido, de 21 anos, estudante de Relações Internacionais, arremessou o petardo “para junto da bancada dos adeptos” do FC Porto. O petardo rebentou “com grande estrondo” junto dos adeptos portistas, “não tendo, no entanto, provocado qualquer dano físico”.
Quando a PSP o abordou para o identificar, agrediu um polícia com dois pontapés, um na perna esquerda e outro no abdómen, não tendo, no entanto, provocado qualquer ferimento, devido ao equipamento de proteção que o agente envergava na altura. O incidente registou-se no dia 2 de maio de 2010, durante o jogo FC Porto - Benfica, a contar para a penúltima jornada da Superliga.
No Tribunal de Pequena Instância Criminal do Porto, o adepto foi condenado pela prática de um crime de ofensa à integridade física qualificada (três meses de prisão) e por um crime de detenção de arma proibida (dois anos de prisão). Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada a pena única de 25 meses de prisão, suspensa por igual período.
Só queria livrar-se do petardo
O arguido, que confessou o arremesso do petardo, recorreu, alegando que a pena era demasiado pesada, até porque “teria agido sem consciência da ilicitude, ao não saber que o que tinha na mão era um petardo explosivo”.
Uma alegação que contraria as declarações que proferiu em julgamento, quando disse que arremessou o petardo porque “pretendia apenas livrar-se daquilo”.
“Se não sabia que era um petardo explosivo, porquê querer livrar-se dele?”, refere o acórdão da Relação.
Este tribunal sublinhou mesmo que a pena da primeira instância “foi estabelecida com muita benevolência”.
A pena concreta pelo crime de detenção de arma proibida foi fixada no mínimo aplicável e a pena pelo crime de ofensa à integridade física qualificada foi fixada em três meses de prisão, numa moldura abstrata que ia de um a 48 meses de prisão.
“O que, considerando a culpa do arguido e as exigências de prevenção, nomeadamente de prevenção geral positiva, além de todas as demais circunstâncias atendíveis, em que avultam a gravidade do facto e o dolo direto com que o arguido agiu, tem de considerar-se uma pena estabelecida com muita benevolência”, refere o acórdão.
Benevolência ou não, existiu uma pena. Pena foi não haver penas para a longa lista de crimes acima descritos bem mais graves e recorrentes ao longo dos últimos 30 anos.


obrigado ao http://www.pulpuscorruptus.blogspot.com/

por karlos

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A miseravel lembrança ao mafioso

QUE POLICIA E ESTA

QUE JUSTIÇA E ESTA

QUE DEIXAM BANDIDOS A SOLTA.

QUE VAI SER DESTE PAIS SEM JUSTIÇA...

Tentaram matar o presidente do S.L.BENFICA e ninguém quer saber...

Onde para a justiça em Portugal, que fazem a policia contra estes bandidos...

Vergonhoso, vergonhoso, vergonhoso, vergonhoso

Jamais vou esquecer isto.

NUNCA ME VOU CALAR, nunca





MAIS UMA TENTATIVA DE ASSASSINAR O PRESIDENTE DO S.L.BENFICA

Como ficou o carro de luis filipe vieira













Mais uma tentativa de assassinato ao presidente do S.L.Benfica em pleno século XXl sem que as autoridades façam nada para prender os bandidos vergonhoso pais tal..





aqui, no ladrão e nas torres das antas, ganham assim !





Conversa entre Pinto da Costa e Antero Henrique
23/3/2004
PC: Estou
AH: Estou. presidente. Bom dia.
PC: Bom dia.
AH: Desculpe lá estar a incomodar logo de manhã presidente! Olhe, é o seguinte... desculpe lá, o presidente vai usar os seus lugares na tribuna, presidente?
PC: Vou.
AH: Todos?
PC: Sim, porquê? Quem é?
AH: Não pá, precisava para o Vitor Perira e para o Antonino, que não temos onde os sentar.
PC: O Vitor Pereira se ficar de cócoras também não fica mal, carago.
AH: pois não. Até nem devia vir, o filha da puta, mas pronto... mas agora promenteu... agora é que ele devia sentir o que me fez.
PC: A Daniela diz que havia, como é que foi?
AH: Não, mas não há, não. Não há lugar. Está tudo... está tudo cheio.
PC: Mas mandou aqueles dois para o... juiz?
AH: Sim, isso está... tratado. Esso está tratado... foi logo a prioridade.
PC: Pró Lourenço.
AH: Pró Lourenço. Foi a prioridade.
PC: Pois
AH: Agora em relação a estes dois é que é...pronto... é chato, depois de prometer.
PC: É, tem que se arranjar esses dois!
AH: Ver se alguém... não faço a mínima ideia como é que vou resolver isso! Está, presidente...
PC: Está bem.
AH: Pronto, um abraço. Até já.






E contínua a máfia e a corrupção no futebol nacional, vergonhoso






Veja a vitória do Arsenal por 5-0 sobre Porto





Demolição do Arsenal aos CORRUPTOS das antas ....

Nasri, que operam em um papel central geralmente reservado para Fabregas capitão, destacou todo, colocando em uma performance soberba que faz uma pergunta se ele não deveria ser jogado lá mais vezes. Seu objetivo culminou um bom jogo, esquivando-se e tecelagem para vencer, aparentemente os mesmos jogadores cerca de três vezes cada um antes de amarração a bola passado Helton na rede.
FOTOS DE ARREPIAR ...




senta!...... senta !.... meu moleque
Samir Nasri e Andrey Arshavin chocalhar os campeões Português como um bebê com um brinquedo novo instável



Arsenal 5-0 do FC Porto ...












Arsenal 5 Porto O
As for Porto, well they were pulvarised - including their Brazilian striker Hulk. He's been in a bit of a huff of late because he's serving a four-month ban from domestic football for attacking match stewards.















Arsenal 5 Porto 0



PALAVRAS PARA QUÊ....

Arsenal v Porto: como aconteceu

Samir Nasri e Andrey Arshavin chocalhar os campeões Português como um bebê com um brinquedo novo instável


ha ha ha ha ha ha ha ha ! CHOCALHAR OS DO OPORTO





palavras par quê e um artista das favelas do brasil..


But if Bendtner was deadly, Samir Nasri was dead brilliant.
The France star slalomed his way past the Porto defence as if he had just stepped off the slopes at Vancouver's Winter Olympics before thundering a shot home from a ridiculously-tight angle



Arsenal 5 - 0 FC Porto

Samir Nasri e Andrey Arshavin chocalhar os campeões Português como um bebê com um brinquedo novo instável

Onde os melhores jogadores, pior defensores e atacantes mais habilidosos dobram seu comércio e onde a margem de erro está em que é mais fino. E ainda, de todos os jogos grandes profissionais jogado em todo o mundo na noite passada, apenas um apresentou uma maior margem de vitória do que a demolição do Arsenal 5-0 do FC Port




Champions League: Arsenal 5 Porto 0

RIR ,RIR RIR ,O ULTIMO A RIR RI MELHOR...

ah ah ah ah ah ah ah ah

Esta sim, foi HUMILHANTE E DESUMANA na terra de sua majestade

até nas favelas da ribeira o cheiro era a porco assado .

de tanto grunhirem SÓ LEVARAM CINCO com oleeeeeee, oleeeeeee ..

Arsenal 5 - 0 FC Porto

Nicklas Bendtner struck a hat-trick as Arsenal outclassed Porto to overturn a first-leg deficit with ease and clinch a place in the last eight of the Champions League.

59,661

ARSENALFC PORTOPossession

Arsenal 58%FC Porto 42%Attempts on target

Arsenal 9FC Porto 4Attempts off target

Arsenal 7FC Porto 5Corners

Arsenal 9FC Porto 8Fouls

Arsenal 16FC Porto 24Show all live text

Final Result Full Time 90:00+1:38

The game is over, as the referee blows his whistle.

90:00+0:38 GOAL - Nicklas Bendtner:

Arsenal 5 - 0 FC Porto Placed penalty scored by Nicklas Bendtner. Arsenal 5 (6)-(2) 0 FC Porto.

89:48 Booking Jorge Fucile goes into the referee's book for unsporting behaviour.
89:21
Jorge Fucile gives away a Penalty for an unfair challenge on Emmanuel Eboue.
88:39
Jose Raul Meireles has an effort at goal from 35 yards and went wide left of the goal.
88:07
Theo Walcott sends in a cross, Da Silva Helton makes a save.
84:37
Theo Walcott has an effort at goal from just outside the area which goes wide of the left-hand post.
83:27
Headed effort on goal by Nicklas Bendtner from inside the penalty box misses to the right of the goal.
82:06
Foul by Thomas Vermaelen on Radamel Falcao, free kick awarded. Jose Raul Meireles takes the direct free kick.
81:18
Gael Clichy concedes a free kick for a foul on Mariano Gonzalez. Free kick taken by Mariano Gonzalez.
79:33
Corner from right by-line taken by Emmanuel Eboue.
79:01
Fredy Guarin challenges Alex Song unfairly and gives away a free kick. Alex Song restarts play with the free kick.
76:57
Shot from just outside the area by Theo Walcott misses to the left of the target. Inswinging corner taken right-footed by Emmanuel Eboue from the left by-line, Jorge Rolando manages to make a clearance. Corner taken right-footed by Emmanuel Eboue from the left by-line, clearance made by Jorge Rolando. Bacary Sagna challenges Jose Raul Meireles unfairly and gives away a free kick. Free kick taken by Da Silva Helton.
74:54 Substitution Theo Walcott on for Andrey Arshavin.
74:54 Substitution Fredy Guarin on for Ressureicao Ruben Micael.
74:54 Substitution Mariano Gonzalez joins the action as a substitute, replacing Silvestre Varela.
73:32
Unfair challenge on Alvaro Pereira by Nicklas Bendtner results in a free kick. Direct free kick taken by Alvaro Pereira.
73:09
Vassiriki Diaby gives away a free kick for an unfair challenge on Silvestre Varela. Free kick taken by Ressureicao Ruben Micael.
72:30
Bacary Sagna produces a right-footed shot from inside the area that clears the crossbar. Unfair challenge on Emmanuel Eboue by Radamel Falcao results in a free kick. Emmanuel Eboue takes the free kick.
71:34 Substitution Neves Denilson replaces Samir Nasri.
70:43
Jorge Fucile concedes a free kick for a foul on Andrey Arshavin. Free kick taken by Samir Nasri.
70:02
Foul by Eduardo Bruno Alves on Nicklas Bendtner, free kick awarded. Samir Nasri takes the direct free kick.
68:47
Jose Raul Meireles takes a shot. Thomas Vermaelen gets a block in. Corner from the right by-line taken by Ressureicao Ruben Micael, clearance by Vassiriki Diaby.
67:26
Radamel Falcao has a headed effort from close in and clears the bar.
66:54
Free kick awarded for a foul by Andrey Arshavin on Givaldinho Hulk. Free kick taken by Jorge Fucile.
65:22
The assist for the goal came from Andrey Arshavin.
65:22 GOAL - Emmanuel Eboue:
Arsenal 4 - 0 FC Porto Emmanuel Eboue gets on the score sheet with a goal from close in to the bottom right corner of the goal. Arsenal 4 (5)-(2) 0 FC Porto.
64:44
Outswinging corner taken right-footed by Ressureicao Ruben Micael from the right by-line to the near post, clearance by Gael Clichy.
62:58 GOAL - Samir Nasri:
Arsenal 3 - 0 FC Porto Samir Nasri finds the net with a goal from close range to the bottom left corner of the goal. Arsenal 3 (4)-(2) 0 FC Porto.
61:34
Centre by Bacary Sagna, save made by Da Silva Helton.
59:49
Outswinging corner taken right-footed by Ressureicao Ruben Micael, Cristian Rodriguez takes a shot. Blocked by Samir Nasri.
58:43
Samir Nasri takes the free kick.
58:43 Booking The referee books Alvaro Pereira for unsporting behaviour.
58:24
Unfair challenge on Emmanuel Eboue by Alvaro Pereira results in a free kick.
57:54
Free kick awarded for a foul by Alvaro Pereira on Emmanuel Eboue. Free kick taken by Manuel Almunia.
56:27
Da Silva Helton restarts play with the free kick.
56:27 Substitution Emmanuel Eboue comes on in place of Tomas Rosicky.
56:27
Andrey Arshavin takes a shot. Save by Da Silva Helton. The assistant referee flags for offside against Thomas Vermaelen.
55:53
Cristian Rodriguez gives away a free kick for an unfair challenge on Bacary Sagna. Samir Nasri delivers the ball from the free kick right-footed from right wing.
Correction - 54:46
Gael Clichy gives away a free kick for an unfair challenge on Ressureicao Ruben Micael. Jose Raul Meireles restarts play with the free kick.
54:46
Cristian Rodriguez fouled by Gael Clichy, the ref awards a free kick. Jose Raul Meireles restarts play with the free kick.
53:52
Radamel Falcao takes a shot. Manuel Almunia makes a save.
53:05
Alex Song takes a shot. Save made by Da Silva Helton.
52:13
Effort on goal by Givaldinho Hulk from just inside the area clears the crossbar.
51:45
Unfair challenge on Eduardo Bruno Alves by Nicklas Bendtner results in a free kick. Free kick taken by Eduardo Bruno Alves.
51:10
Foul by Silvestre Varela on Thomas Vermaelen, free kick awarded. Free kick taken by Gael Clichy.
50:27
Free kick awarded for an unfair challenge on Bacary Sagna by Givaldinho Hulk. Free kick taken by Bacary Sagna.
49:04
Jose Raul Meireles takes a shot.
46:38
Foul by Eduardo Bruno Alves on Nicklas Bendtner, free kick awarded. Tomas Rosicky crosses the ball in from the free kick, clearance by Jorge Rolando. Inswinging corner taken right-footed by Andrey Arshavin from the left by-line, Da Silva Helton makes a save. Free kick awarded for a foul by Alvaro Pereira on Sol Campbell. Direct free kick taken by Manuel Almunia.
46:20
Givaldinho Hulk is penalised for handball and concedes a free kick. Direct free kick taken by Manuel Almunia.
45:45
Outswinging corner taken by Alvaro Pereira.
45:01
The second half kicks off.
45:01 Substitution Cristian Rodriguez replaces Nuno Andre Coelho.
Half Time 45:00+3:29
The whistle is blown to end the first half.
45:00+2:44
Samir Nasri takes a shot. Save by Da Silva Helton. Corner from the right by-line taken by Tomas Rosicky, Eduardo Bruno Alves makes a clearance.
45:00+1:42
Andrey Arshavin takes a inswinging corner from the left by-line to the near post, clearance made by Jorge Fucile.
45:00+0:46
Alex Song concedes a free kick for a foul on Ressureicao Ruben Micael. Givaldinho Hulk takes the direct free kick.
43:21
Direct free kick taken by Da Silva Helton.
43:21 Booking Nicklas Bendtner is shown a yellow card.
42:12
Nicklas Bendtner takes a shot. Da Silva Helton makes a save. Outswinging corner taken from the right by-line by Tomas Rosicky, Vassiriki Diaby takes a shot. Da Silva Helton makes a save. Foul by Nicklas Bendtner on Jorge Fucile, free kick awarded.
41:05
Foul by Ressureicao Ruben Micael on Vassiriki Diaby, free kick awarded. Direct free kick taken by Gael Clichy.
39:13
Foul by Thomas Vermaelen on Radamel Falcao, free kick awarded. Nuno Andre Coelho takes the free kick.
37:05
Direct free kick taken by Eduardo Bruno Alves.
37:05 Booking Thomas Vermaelen is cautioned by the ref for unsporting behaviour.
37:01
Thomas Vermaelen challenges Radamel Falcao unfairly and gives away a free kick.
36:23
Foul by Givaldinho Hulk on Sol Campbell, free kick awarded. Manuel Almunia restarts play with the free kick.
35:57
Jose Raul Meireles takes the inswinging corner, clearance made by Vassiriki Diaby.
34:51
Inswinging corner taken right-footed by Jose Raul Meireles from the left by-line to the near post, clearance by Nicklas Bendtner.
33:07
Andrey Arshavin produces a right-footed shot from inside the area that goes over the bar.
32:25
Shot from long range by Givaldinho Hulk goes wide of the left-hand post.
32:05
Bacary Sagna challenges Silvestre Varela unfairly and gives away a free kick. Free kick taken by Eduardo Bruno Alves.
30:59
Nicklas Bendtner is ruled offside. Da Silva Helton takes the indirect free kick.
28:42
The assistant referee flags for offside against Radamel Falcao. Manuel Almunia restarts play with the free kick.
27:39
Vassiriki Diaby fouled by Givaldinho Hulk, the ref awards a free kick. Andrey Arshavin crosses the ball from the free kick right-footed from left wing, save by Da Silva Helton.
27:02
Sol Campbell fouled by Radamel Falcao, the ref awards a free kick. Manuel Almunia takes the direct free kick.
24:52
Assist on the goal came from Andrey Arshavin.
24:52 GOAL - Nicklas Bendtner:
Arsenal 2 - 0 FC Porto Nicklas Bendtner scores a goal from inside the six-yard box low into the middle of the goal. Arsenal 2 (3)-(2) 0 FC Porto.
23:47
Thomas Vermaelen takes the direct free kick.
23:47 Booking Radamel Falcao goes into the book for unsporting behaviour.
23:25
Radamel Falcao gives away a free kick for an unfair challenge on Alex Song.
23:09
Gael Clichy fouled by Givaldinho Hulk, the ref awards a free kick. Free kick taken by Vassiriki Diaby.
21:22
Andrey Arshavin delivers the ball.
20:59
Unfair challenge on Tomas Rosicky by Silvestre Varela results in a free kick. Tomas Rosicky takes the free kick.
19:52
Unfair challenge on Sol Campbell by Radamel Falcao results in a free kick. Manuel Almunia takes the free kick.
19:27
Silvestre Varela takes a shot. Save made by Manuel Almunia.
19:09
Short corner worked by Jose Raul Meireles.
17:27
Free kick awarded for a foul by Sol Campbell on Radamel Falcao. Jose Raul Meireles takes the free kick.
16:39
Corner from the right by-line taken by Samir Nasri, Effort on goal by Vassiriki Diaby from just inside the area clears the bar.
15:07
Outswinging corner taken from the right by-line by Ressureicao Ruben Micael, Vassiriki Diaby manages to make a clearance.
13:53
Gael Clichy crosses the ball, save made by Da Silva Helton.
13:25
Free kick awarded for an unfair challenge on Thomas Vermaelen by Ressureicao Ruben Micael. Sol Campbell takes the direct free kick.
12:42
Thomas Vermaelen challenges Radamel Falcao unfairly and gives away a free kick. Free kick taken by Givaldinho Hulk.
9:02 GOAL - Nicklas Bendtner:
Arsenal 1 - 0 FC Porto Goal scored by Nicklas Bendtner from inside the box low into the middle of the goal. Arsenal 1 (2)-(2) 0 FC Porto.
7:24
Andrey Arshavin takes a shot. Save by Da Silva Helton. Outswinging corner taken left-footed by Andrey Arshavin played to the near post.
3:35
Free kick awarded for an unfair challenge on Andrey Arshavin by Jorge Fucile. Free kick crossed by Andrey Arshavin, save by Da Silva Helton.
2:29
Radamel Falcao gives away a free kick for an unfair challenge on Alex Song. Thomas Vermaelen restarts play with the free kick.
2:02
Tomas Rosicky produces a cross.
1:19
Free kick awarded for an unfair challenge on Bacary Sagna by Silvestre Varela. Bacary Sagna takes the direct free kick.
0:44
Bacary Sagna concedes a free kick for a foul on Jorge Fucile. Direct free kick taken by Alvaro Pereira.
0:00
The referee gets the match started.




















PARA QUE FIQUE REGISTADO PARA MEMÓRIA FUTURA





















Arsenal 5-0 FC Porto


por karlos











O CORRUPTO ....


mais um txt de se lhe tirar o chapeu ...


aqui: http://pulpuscorruptus.blogspot.com/2011/11/um-exemplo-de-coragem-mafia-da-palermo.html


Novembro de 2011

(Um Exemplo de Coragem) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (33)
Este post é uma homenagem a Marinho Neves, o jornalista português mais corajoso e o primeiro a revelar e a denunciar o maior escândalo de corrupção na História do país mais antigo da Europa. Sofrendo na pele e na carteira, em variadas ocasiões, as consequências da sua audácia e a coragem de denunciar a Máfia portuguesa, muito antes da maioria das pessoas saber, ou sequer sonhar, o que se passava. Corrupção essa que dura há mais de 30 anos, sem que o poder judicial, policial ou político tenham feito até agora o suficiente para pôr cobro a isso. Pelo contrário, foram e ainda são cúmplices dessa corrupção que tem minado a sociedade portuguesa ao longo de mais de uma geração com as implicações sociais e económicas gravíssimas que têm ajudado e contribuído para mergulhar o país no buraco em que se encontra e de que dificilmente irá sair.
OS CAPANGAS DE PINTO DA COSTA, por Marinho Neves
O clube de Pinto da Costa tinha atingido o auge tanto em termos nacionais como europeus. Era o apogeu, o delírio e o júbilo de um povo que nunca se tinha visto em tamanha aventura. PC fez esquecer o seu velho e grande amigo Pedroto, evitando qualquer comentário que pudesse recordar o velho mestre. A glória tinha de ser só sua e de mais ninguém. A cidade caiu-lhe aos pés e foi a partir dessa altura que PC tomou consciência do poder que tinha e que Reinaldo Teles começou a alimentar a sua grande esperança de um dia vir a ser alguém no seu clube.
Reinaldo tinha Pinto da Costa quase na mão, através dos assíduos encontros deste último com as suas miúdas. As amantes sucediam-se e até entravam em lista de espera. PC sentia-se um Don Juan e conhecia uma vida totalmente diferente daquela a que sempre estivera habituado. O poder alimentou ainda mais a sua ambição e começaram aí as traições aos seus melhores amigos. Umas como pura defesa pessoal, outras para abrir caminho para os que iam chegando e prometiam uma maior subserviência, o que lhe dava a garantia de poder governar sozinho e principalmente sem ter de dar muitas explicações.
Os títulos traziam muito dinheiro para os cofres do clube e Pinto da Costa já tinha esquecido os momentos em que era apenas um vendedor de fogões, muito embora continuasse ligado à mesma firma, onde mantinha uma posição superior. Os milhares com que tinha de lidar começaram a toldar-lhe a mente e a aumentar a sua ambição.
O seu clube era um grande chamariz para os grandes negócios e não faltaram ....oportunistas para tirar partido disso. Foi nessa altura que surgiu um empresário italiano muito ligado à venda de jogadores, mas com negócios ilícitos à mistura. Luciano D´Onofrio já tinha jogado futebol em Portugal e acabou por criar raízes no nosso país, mais propriamente a sul, aproveitando uma grande parte do seu tempo para entrar nas redes ligadas ao tráfico de droga... e era mesmo vital aquele ponto geográfico para o negócio!
Luciano D´Onofrio, um indivíduo baixo, magro e com cara de rato, de nariz afilado, apareceu pela mão de Reinaldo Teles e recebeu a bênção de PC. D´Onofrio era um empresário sem escrúpulos e com alguns mandatos de captura em diversos países europeus, precisamente por tráfico de droga, mas foi acolhido como uma pessoa de grande interesse para o clube. Pinto da Costa foi quem mais lucrou com a sua vinda. Os jogadores do seu clube inflacionaram-se no mercado europeu, e D´Onofrio viu ali um grande negócio para si e para PC.
Em todos os jogadores que fossem negociados para o clube ou que saíssem dele, o presidente teria sempre a sua percentagem, desde que mais ninguém interferisse no negócio. Após o recebimento das primeiras comissões Pinto da Costa via-se rodeado por dois elementos ligados ao mundo do crime. Não era segredo para ninguém que Luciano D´Onofrio tinha ligações com a Mafia italiana e que Reinaldo mais alguns familiares viveram sempre de habilidades e negócios marginais, negócios centralizados na prostituição e na receptação de objectos roubados. «Pena é que estes ramos não estejam inscritos nos fundos comunitários», costumava dizer Reinaldo, que um dia ficou deliciado quando em Amesterdão viu umas garinas expostas em montras. Por um só momento,Reinaldo viu a rua de Santa Catarina transformada um gigantesco bordel, imaginando situações do tipo «leve três e pague duas» ou «pague o seu bacanal em dez suaves prestações».
Mas era sonhar muito alto. Foi este tipo de gente que fez engolir em seco muitas pessoas honestas e com dignidade que estavam ligadas ao clube.Alguns protestaram, defenderam a ideia de que o clube tinha de ser gerido com mais transparência e acabaram por ser afastados. Como aconteceu com Alberto Magalhães, reputadíssimo empresário. PC, cada vez mais lá no alto, qual Deus do Olimpo, qual César à frente das legiões, não dava tréguas:
- Aqui quem manda sou eu, e quem não estiver bem que se afaste!
O clube vivia momentos conturbados em termos directivos, mas os resultados desportivos eram óptimos. Consequentemente, Reinaldo Teles ia subindo na hierarquia do clube. Já tinha subido de chefe de segurança a chefe de departamento de futebol, uma ascensão que deixou muita gente de boca aberta, mas que foi aceite sem grande contestação, pois nessa altura já Reinaldo tinha todo o seu staff de segurança organizado. Reuniu alguns dos maiores rufias da cidade, alguns dos seus conhecidos dos negócios marginais e de prostituição, e impôs um cordão de silêncio tanto a jornalistas como a dirigentes. Quem contestasse ou denunciasse algo que não convinha, recebia a visita de um desses marginais e ficava sem vontade de dizer mais nada, subordinando-se ao silêncio e à aceitação dos factos.
Nem os sócios conseguiam fugir a esta perseguição. Mas quando as derrotas surgem ou os resultados demoram a aparecer e as exibições não são as melhores, há sempre associados que contestam.
No final de um jogo em que o clube tinha perdido, um associado, passando ao lado dos balneários, não se coibiu de lançar alguns insultos ao presidente e seus pares.
- Filhos da puta, chulos, vão trabalhar!
Pinto da Costa, que estava de sobretudo e mãos nos bolsos, tendo a seu lado Reinaldo Teles e mais dois dirigentes de menor importância, todos rodeados por quatro capangas, deu de imediato uma ordem em surdina:
- Fodam-me esse gajo!
Os quatro capangas deram meia volta, seguiram o indivíduo até às imediações do estádio e deram-lhe uma sova, perante o olhar incrédulo das outras pessoas que não sabiam muito bem o que se estava a passar. Era a lei da força e do silêncio. O esquema estava montado, e dirigente que ousasse abandonar o clube e falar do que ouviu ou viu, sabia bem o que lhe poderia acontecer.
O grupo de seguranças foi-se refinando alicerçado pela parcialidade e impunidade com que os próprios jagunços era tratados e alongou-se até alguns agentes de autoridade que não se importavam de ostentar as suas armas como forma de intimidação. Foi sobre esta onde de poder e segurança que Pinto da Costa construiu o seu império e imperializou a sua própria imagem.
Ele sentia-se um Al Capone à portuguesa, com a vantagem de não poder ser apanhado pelo fisco, pois não tinha rendimentos legais que justificassem qualquer tributação. Tinha, isso sim, o poder nas mãos e ficou ainda mais seguro disso a partir do dia em que se aliou a um bruxo muito conceituado em terras brasileiras que dava pelo nome de Pai João (Delane Vieira), um bruxo que não se limitava aos orixás, fornecendo também a equipa de futebol com frasquinhos de vidro que continham um guaraná em pó muito especial, esmagado por uma tribo de índios do interior do Brasil. O «speed», normalmente recomendado para os gulosos do sexo, ajudava os craques e, aliado à normal injecção de «vitaminas», tornava-os super-homens dentro do campo. E era certo que a aparelhagem do anti-doping estava completamente desajustada para detectar o que quer que fosse. Mas até este sector, a seu tempo, foi devidamente controlado.
Entretanto, Reinaldo Teles não cessava a sua actividade, continuando a arranjar as melhores amantes para Pinto da Costa e a dar-lhe toda a protecção. Rodeado de poder, mas ainda sem dinheiro, o presidente, como lhe chamava Reinaldo, tinha algumas limitações, mas nunca esqueceu o velho amigo Ilídio Pinto, a quem continuava a extorquir o dinheiro que queria para efectuar alguns negócios, sempre com a promessa de que um dia este viria a ser vice do futebol profissional.
- É uma questão de tempo. Você tem de ter paciência. Necessito de si em lugares mais importantes para a vida do clube. Um dia o futebol será seu.Com estas palavras de Pinto da Costa, o Ilídio lá ia passando uns cheques e cobrindo algumas despesas, porque fortuna pessoal foi coisa que nunca se conheceu ao presidente.
O grande negócio acabaria por surgir. Um clube espanhol (Atlético de Madrid) interessou-se pela aquisição de Futre, e o seu presidente resolveu vir a Portugal contactar o jogador, sem antes consultar o clube de Pinto da Costa. Mas a organização, constituída por mais de uma dezena de guarda-costas, estava sempre bem informada de tudo quanto se passava na cidade e essencialmente dos assuntos que diziam respeito ao clube. Por isso, quando chegou a boa nova de que o presidente do clube espanhol estava em Portugal para falar com Futre, foi de imediato colocado um plano de ataque em marcha, cujo nome de código era «Caça à Peseta».
Apesar de Gil y Gil estar, no seu país, bem à altura de Pinto da Costa, quando veio a Portugal estava muito longe de saber o que lhe ia acontecer. Chegou ao Porto e combinou encontro com um empresário, para avaliar a possibilidade de levar Futre para Espanha. O bar era pequeno e decorado de uma forma simples. No fundo da sala, um pouco na penumbra, estava sentado Gil y Gil à espera do tal empresário quando irromperam pela sala dentro quatro indivíduos que, sem darem cavaco a ninguém, o rodearam e apertaram contra a parede, lançando o aviso:
- Se voltas aqui sem primeiro falares com o presidente do nosso clube, podes ter a certeza que não sais daqui vivo. Na próxima, não há aviso! - rugiu Reinaldo, decalcando o final da sua declaração de um filme que tinha visto em Pinheiro da Cruz. Estas palavras foram ditas com tanta certeza e segurança que Gil y Gil quase se mijou pelas pernas abaixo. Fora a sua primeira lição como futuro presidente de um dos maiores clubes espanhóis. «Coño, em Portugal não se brinca», suspirou, ainda com as pernas a tremer como varinhas verdes.
Gil y Gil não disse palavra, limitando-se a sair do bar e a enfiar-se na sua viatura, acelerando, sem olhar para trás, até Espanha. Gil até se esqueceu de comprar um queijo da serra em Vilar Formoso, como prometera a Carmen, a sua amante de Madrid/Sul. Já no seu território, contactou directamente com Pinto da Costa, e este, sem muitas palavras, indicou-lhe um interlocutor: Luciano D´Onofrio.
- O seu braço direito? - quis saber Gil.
- Mais ou menos, pois será ele a conduzir o assunto – informou PC.
Gil y Gil ficou tão impressionado com a acção de Pinto da Costa que resolveu
oferecer um extra ao seu congénere português: uma vivenda em Madrid.
- Sim senhor, mas numa zona fina, se faz favor – aceitou PC de pronto.
D´Onofrio entretanto colocou outro jogador (Rui Barros) de PC num clube italiano (Juventus) e a soma da venda de Futre e desse jogador vendido para Itália foi de 1 milhão e 200 mil contos, uma verba que PC nunca teria imaginado poder passar pelas suas mãos. De imediato, PC juntou todo aquele dinheiro e abriu uma conta particular, prometendo aos seus parceiros de direcção que aquela verba iria servir exclusivamente para a compra de jogadores para o clube. Todos acreditaram, mas esse dinheiro desapareceu como o fumo. Para amostra não ficou nem sequer um mísero escudo.
As ligações de Pinto da Costa com situações marginais começaram a ser comentadas, e isso criou um certo descontentamento entre alguns directores, nomeadamente no patrão da sua empresa, Alfredo Costa, e presidente do Conselho Fiscal do clube. Ninguém como Alfredo Costa conhecia a vida de Pinto da Costa e, por isso, sabia muito bem que este andava a viver além das suas reais possibilidades, entrando em outros negócios e noutras sociedades, sem se lhe conhecer a proveniência do dinheiro.
Desconfiado desta situação, como presidente do Conselho Fiscal do Clube, Alfredo Costa um dia interpelou Pinto da Costa sobre o milhão e duzentos mil contos da venda dos dois jogadores, mas como resposta obteve apenas:
- Não tenho de dar contas a ninguém.
Alfredo Costa estava de pé frente à secretária de Pinto da Costa e quase não acreditou no que estava a ouvir. Aquela era a confirmação de que o dinheiro tinha mesmo desaparecido e não pactuou mais com a situação, demitindo-se do seu lugar de presidente do Conselho Fiscal do clube, ao mesmo tempo que intimava Pinto da Costa a abandonar a sua empresa. Alfredo Costa não teve contemplações:
- Recuso-me a trabalhar com gente desonesta. Na minha empresa não posso ter indivíduos do seu quilate.
Pinto da Costa estava na mó de cima e não ficou muito preocupado com a situação. Uma grande parte daquele milhão tinha sido investida em várias empresas com ligações a familiares seus, mas sem o mínimo de capacidade de gestão, e todas acabaram por falir. O dinheiro fácil nunca é bem gerido, e o clube já estava a pagar as aventuras do seu presidente.
Mas os fiéis associados pouco se importavam com essas contas. Eles não queriam saber de gestão, mas de golos, e esses não faltavam. Pinto da Costa e Reinaldo Teles também sabiam disso e tinham de se organizar no sentido de garantir que esses golos e essas vitórias nunca haveriam de faltar.
Para deixar a empresa onde trabalhava, Pinto da Costa ainda teve que pagar sete mil contos e ficou sem carro por uns tempos. O milhão e tal de contos tinha desaparecido sem deixar rastos e tinha deixado de rastos PC, a contas com a justiça, por cheques sem cobertura e penhoras a bens pessoais. Foi um momento difícil, mas que não abateu o presidente, levando-o antes a pensar que o seu negócio era o futebol. Era nessa área que se movia como peixe na água, e a modalidade não estava a ser devidamente explorada. Todos os movimentos foram reprogramados, de forma a que o clube tivesse uma gestão capaz de alimentar o seu presidente. Reinaldo Teles acabou por subir na escala do poder no clube. O vice para o futebol foi afastado, e Reinaldo chegou-se mais ao presidente, ocupando o lugar deixado vago.
A vaidade pessoal de Reinaldo levou-o a abrir mais uma casa de alternos, desta vez mais chique e refinada. As putas eram de melhor qualidade e o champanhe também. Pinto da Costa não perdia um strip-tease, e quando lhe agradava, saboreava ao vivo a estrela do espectáculo. PC sentia-se cada vez mais um Al Capone à portuguesa.
Sempre rodeado de guarda-costas, assumia a pose do gangster e já tratava as raparigas da forma que um dia vira num filme americano, nos seus tempos de liceu. Tinham surgido alguns escândalos e alimentava-se a desconfiança em relação à forma como os dinheiros estavam a ser geridos e distribuídos, mas aos poucos a organização refinou-se, de forma a não deixar rastos. Luciano D´Onofrio era um gangsterzinho e foi-se apercebendo da forma pouco cuidada e pouco profissional como os assuntos eram tratados e em alguns negócios governou-se com mais dinheiro do que aquele que ficara combinado, e para anular essas fugas, Pinto da Costa resolveu montar uma sociedade secreta na Suíça para que existisse um maior secretismo.
D´Onofrio era uma figura envolta em algum mistério. Tanto aparecia como, quase por artes mágicas, desaparecia, o que acontecia normalmente quando se adivinhavam maus momentos. Estas artes de prestidigitador livraram-no de muitos sarilhos, embora alguns anos mais tarde Luciano não tivesse conseguido evitar alguns dias de detenção num calabouço suíço, por suposta ligação a um caso futebolístico que abalou o futebol francês (Olympique Marselha). PC confiava cegamente no seu amigo Luciano.
- D´Onofrio, vamos legalizar a nossa situação montando uma empresa de compra e venda de jogadores. No meu clube só você vende e compra todos os atletas, mas podemos estender o nosso negócio até outros clubes desde que se mantenha segredo absoluto.
- Está bem, presidente, você é que manda. Um dia ainda há-se ser como o Berlusconi.
Pinto da Costa não perdeu tempo.
- Vamos já formar essa sociedade, porque tenho um negócio para ser feito já. Na semana seguinte já estavam os dois na Suíça para legalizarem a empresa de compra e venda de jogadores.
O seu primeiro negócio foi com um clube francês (Matra Racing de Paris) cujo Treinador (Artur Jorge) já tinha passado pelo clube de PC.
- Temos de realizar dinheiro, porque as coisas não estão muito boas. As empresas que tenho montado têm dado uma grande barraca e levam-me o dinheiro todo. Temos o Jorge Plácido para vender a um clube francês.
Luciano D´Onofrio arregalou os olhos e disse com espanto:
- Mas, presidente, esse jogador não tem cotação europeia.
- Não se preocupe com isso, porque quem lá está vai querê-lo.
D´Onofrio, ainda sem acreditar no que ouvia, apesar de toda a sua experiência no mundo das vigarices, perguntou:
- Como vai ser feito o negócio?
- O nosso clube vende o Plácido à nosso empresa por 60 mil contos e nós vendemo-lo ao clube francês por 160 mil contos.
- Desses negócios é que eu gosto. Ganhamos mais que o clube.
- Tenho que dar uma volta à minha vida e começar a ganhar dinheiro, porque o que já perdi não foi pouco. No futebol é que está o nosso grande negócio.
Luciano D´Onofrio arregalou os olhos e pensou de imediato em ir um pouco mais adiante, mas resolveu não falar disso com o presidente. Preferia colocar o problema a Reinaldo Teles, que era um elemento mais acessível para as situações de ilegalidade. Logo que pôde, encontrou-se com Reinaldo Teles e convenceu-o a falar com o presidente.
- Reinaldo, temos um negócio que dá dinheiro que se farta, mas tens de ser tu a falar disso ao presidente.
Reinaldo olhou-o pensativo, mas lá acabou por se decidir.
- Não venhas com tangas p´ra mim. Diz lá que o que queres que proponha ao presidente.
- Tenho feito aí uns negócios com cocaína e nem imaginas o lucro que isso dá.
- Estás maluco. Pensas que o presidente vai numa coisa dessas?
- As coisas estão más e é necessário realizar dinheiro. Com a protecção que o futebol dá, podemos trabalhar à vontade.
Reinaldo Teles convenceu-se de que, de facto, havia alguma razão nas palavras de Luciano D´Onofrio e comprometeu-se a falar com o presidente sobre o assunto.
Pinto da Costa ouviu atentamente Reinaldo e mandou-o avançar com a ideia, mas ele queria ficar de fora.
- Resolvam lá isso vocês os dois, mas deixem-me de fora para poder controlar melhor a situação.
Reinaldo Teles não era burro e ficou desconfiado. Naquele momento não disse nada mas, passados dias, voltou a falar do assunto.
- O melhor é ficarmos os dois de fora, e eu arranjo alguém para tratar do assunto directamente com D´Onofrio.
De início, o negócio correu bastante bem, mas passados alguns meses, a polícia começou a ameaçar com algumas buscas, tendo inclusive ido esperar o autocarro do clube à portagem dos Carvalhos para o revistar de alto a baixo.Mas nunca encontrou nada, porque a rede estava bem montada e não faltavam informadores. No entanto, Pinto da Costa sentiu o perigo que essa situação podia estar a criar e, como tinha consciência de que inimigos era coisa que não lhe faltava, depois das primeiras prisões de pessoas ligadas ao grupo que actuava em paralelo com D´Onofrio, deu ordem para se terminar com o negócio da cocaína que começava a ser vendida um pouco descaradamente aos próprios jogadores de futebol do FC Porto.


(Pequeno excerto do livro “Golpe de Estádio”, de Marinho Neves).

Publicada por AndyCapp

obrigado e continue a desmascarar o polvo


por karlos

sábado, 24 de setembro de 2011

corruptos dizem-se roubados pelo socio dos super ladrões das torres das antas

As escutas telefónicas mostram que, durante ANOS E ANOS a fio de títulos e taças e em algumas partidas do ano passado e deste ano, o fcp ajudado pela máfia do apito que os ajudou a ganharem tudo e nimguem investiga a farsa pois esta no YouTube tudo não e preciso ler, basta ver...









O direito a memoria e a verdade sempre, doa a quem doer ..









uma imagem vale mais que mil palavras !....








não me façam chorar?.. de tanto rir ?.. por favor



à entidade máxima do futebol, mete a cabeça na areia . Com tanto gatuno no seu meio, so mesmo o antonio garrido e o benqarense fazem do apito uma vergonha nacional COM maroscas e mariscadas ao seu belo prazer em matosinhos e fruta nas antas só faltam mesmo os envelopes que o juiz mortagua não veu a cor dos euros ,sera que as rameiras na invita são todas umas falsas rameiras ,ou o frigorifico continua a dar milhões ao telles no casino de espinho ...

Temerosas da opinião pública internacional, essas mesmas empresas não temem o conluio com a Fifa para impor exigências aos países em que são promovidos os diversos torneios mundiais de futebol com os mafiosos a sua frente a fazerem figuras de judas e meterem a cabeça na areia, pobre futebol .

sob o domínio da máfia do futebol nacional e mundial,temos mais um extraordinário campo de corrupção e enriquecimento ilícito nas torres das antas via imobiliaria de cedofeita .


a corrida aos euros na pocilga das antas



O que assistimos ontem e hoje no antro dos ladrões " antas " e nos avençados da midia local , é algo que não deveria passar pela cabeça de nenhum ser humano, pelo menos por aqueles que usam o cérebro sem ser de porko esta visto..
Isto é algo inacreditável que prova que muitas frases do povo tem a sua razão de ser s –” só fala quem tem que se lhe diga” não e verdade o porcalhada do antro das antas ..
Realmente, aqueles que sempre apontam, aos outros, o dedo da corrupção demonstram ter um bom conhecimento de causa….Eu diria até, que sabe muito bem do que fala, um saber de experiência feito!!!!
Para terminar e depois de tudo isto, só me ocorre uma duvida ou já será uma certeza absoluta :
Será que tudo que seja contra a equipa da Máfia Azul é duramente sancionado e lembrado, como acontecido época apos época a muitas épocas e já está começa assim é , e tudo que é a favor absolvido e esquecido? pois tem memórias curtas !..
São estas “gentes” que apregoam a” Verdade Desportiva” que fazem vigílias ,mas e tudo para branquear !! e fazem da BATOTA a sua arma vezes sem conta ! que vai das mariscadas aos envelopes , das arcas frigorificas as encomendas das torres das antas a madalena de gaia a uefa ..
Porque sera que a MAFIA AZUL ganha no norte a tudo e a todos , mas eles [ os corruptos das antas ] são mais do norte que os outros clubes do norte de portugal , são eles MAFIA AZUL os unicos e iluminados a ter que vencer tudo é todos sempre,mas sempre ,porquê..
pensem nisto.


estes são os meus herois de hoje e SEMPRE ..




As vezes ouvimos histórias de heróis que se tornam autênticas lendas. ...

Estes "NN" sem dúvidas são heróis, é verdadeiros lutadores Benfiquistas sempre ..

obrigados pela vossa luta diaria em prol do S.L.Benfica sempre ...


SLB , SLB , SLB,,,,,,,,,,,SLB, SLB, SLB,,,,,,,,,,, SLB,SLB, SLB,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, SLB, SLB,............ SLB, SLB,............... SLB, SLB, SLB,........... SLB, SLB, SLB,...


GLORIOSO S.L.B. GLORIOSO S.L.B. ,FORÇA BENFICAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Em um dos seus sermões, Odon se referiu a São Bento como “farol que brilha .






vocês " NN "são a nossa luz que brilha SEMPRE ....








hontem fiquei humedecido com tamanho brio e luz BENFIQUISTA no antro do ladrão ..






Obrigados " NN SEMPRE "

A alma Benfiquista;
os incansáveis obreiros da mística Benfiquista. ..... Obrigado a todos!

por:karlos

O lucro da máfia do apito variava de acordo com o jogo em questão,
SEGUNDO O JUIZ mortagua e muito mais ,mas muito mais...




Vingativo e extremamente ávido de riquezas e de poder, Pinto da Costa se comporta como um verdadeiro Capo do futebol Português


por:karlos


Resgatar a memória, a verdade e a justiça sobre o que realmente aconteceu



Mais um txt de leitura obrigatória pelos Benfiquistas
estes sim,
desmascaram a MÁFIA AZUL do fcporto no antro do futebol português !..

Não se justifica a inquietude que embaraça e impede a solução definitiva para o tema da memória e da verdade. Trata-se de um direito clássico para as conquistas que devem pavimentar o futuro das nações e dos povos e que aperfeiçoa o rol dos direitos humanos por meio da proclamada justiça de transição e justiça desportiva...


é sem papas na língua ,

Em:ww.pulpuscorruptus.blogspot.com

(Os Esquemas do Gang) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (23)

As Golpadas da Quadrilha

BCP financiou SAD do Porto
Um negócio paralelo ao sistema bancário, onde se ofereciam juros altos, mas também empréstimos sem garantias ou contrapartidas. Terá sido assim no balcão das Antas do Banco Mello, entre 1998 e 2000, onde o economista Espregueira Mendes, administrador de uma empresa associada à SAD do FC Porto, era gerente.


O Ministério Público descobriu uma volumosa fraude e o caso está agora em julgamento. Espregueira Mendes responde por burla qualificada no valor de dez milhões de euros, quantificado pelo banco como o total entre os juros não cobrados, os custos fiscais suportados para regularizar as aplicações ilicitamente constituídas e as perdas geradas pelo “crédito malparado”.


O Ministério Público arrolou como testemunhas os clientes a quem foram prometidos juros altos a troco de depósitos à ordem, ficando de “fora”, os empresários com ligações ao FC Porto a quem foram concedidos empréstimos, “quase financiamentos”, a troco de cheques pré-datados.


Na acusação pública, que o CM consultou, pode então ver-se que estaria em causa um esquema bastante elaborado. Enquanto gerente do balcão, que se destinava apenas a clientes VIP, Nuno Espregueira Mendes criou contas paralelas, onde os clientes tinham como domicílio o próprio banco, o que lhe permitia fazer aplicações em bolsa do dinheiro que não lhe pertencia. Ao mesmo tempo, concedia também empréstimos em condições que ele próprio definia e que escapavam em absoluto ao controlo bancário.
Quando a situação foi descoberta, muitas das acções tinham valores inferiores aos prejuízos. Para além disso, o Banco Mello, agora BCP, foi obrigado a pagar aos clientes os juros que aqueles tinham contratualizado com Espregueira Mendes, mesmo tratando-se de valores mais elevados do que os habitualmente praticados pelo balcão.


Ainda segundo o Ministério Público, para além dos clientes particulares foram também emprestadas elevadas verbas à SAD portista. Nos documentos consultados pelo CM há pelo menos referência a treze depósitos nas contas do clube. O valor total rondou os três milhões de euros e os depósitos foram feitos entre Agosto de 1998 e Dezembro de 1999.
Recorde-se, ainda, que após uma auditoria, Espregueira Mendes, à data administrador da SAD do Porto, foi suspenso de funções.


PERGUNTAS & RESPOSTAS
- O que é que o arguido oferecia aos clientes em troca dos depósitos?
- Segundo o Ministério Público, Nuno Espregueira Mendes oferecia juros mais elevados que a generalidade dos bancos. Os clientes eram empresários com alto poder de compra e a sua ligação ao FC Porto atraiu ao balcão diversos jogadores. Em troca, o banco pagava a alguns clientes juros ao mês, que podiam atingir os 10 por cento.
- Onde era investido o dinheiro dos clientes?
- A acusação refere que Nuno Espregueira Mendes abria contas paralelas sem o conhecimento dos clientes e fazia investimentos através de uma sociedade financeira de corretagem – Mello Valores. Negociava então títulos mobiliários no mercado de capitais, numa altura em que a bolsa estava numa fase de crescimento sem paralelo. Os lucros eram elevados.
- A quem concedia empréstimos e quais as contrapartidas?
- A investigação apurou que foram concedidos diversos empréstimos a empresários com ligações ao FC Porto. Os empréstimos eram feitos tendo apenas como garantia cheques pré-datados e não havia qualquer análise à capacidade de endividamento dos clientes. O banco alega que foi muito prejudicado nos juros não recebidos, para além dos créditos que não foram pagos.


Auditores analisam documentos
Ontem, em mais uma sessão de julgamento, uma das 18 auditoras que passaram a pente fino as contas do balcão das Antas do Banco Mello, foi explicar ao tribunal os documentos que suportam as conclusões do Ministério Público. Por se tratar da análise detalhada de documentos, a audiência acabou por acontecer numa mesa redonda, onde os juízes, a procuradora e os advogados tentavam descodificar a documentação.


Entretanto, o BCP, que se constituiu assistente no processo, fez também juntar ao processo novos documentos, que consistem nos extractos das contas reais tituladas pelos clientes com aplicações financeiras, bem como os extratos das contas paralelas, tituladas pelos mesmos clientes.
Durante o dia e por diversas vezes, os juízes tentaram perceber como foi possível aos auditores estabelecerem a relação entre determinadas saídas de dinheiro e as entradas das mesmas quantias nas contas de Maria João Espregueira Mendes ou pessoas que lhe eram próximas.


A auditora explicou que foi com recurso ao sistema informático que foi possível fazer a ligação das verbas, já que nem sempre as transferências eram feitas directamente, de forma a não deixar rasto. Na sessão de ontem, apenas foram analisados os depósitos feitos na conta da mulher do único arguido. Gil Moreira dos Santos, advogado de Espregueira Mendes, requereu também ao tribunal que lhe fosse concedido um prazo mínimo de dez dias, para poder analisar os sete volumes de documentos que o BCP acabara de juntar como prova. Aquele prazo foi-lhe concedido.


Empréstimos sem juros
JOAQUIM OLIVEIRA: 10,5 MILHÕES
O patrão da Globalnotícias, um dos maiores impérios de comunicação social, fez três empréstimos, num total de 10,5 milhões de euros. O primeiro foi contraído em 1998.
João Espregueira Mendes: 300 MIL EUROS
Irmão de Nuno Espregueira Mendes, João Espregueira Mendes viu ser depositado na sua conta uma verba de 300 mil euros. O depósito, que o MP apelida de financiamento, foi feito em Junho de 1998. A acusação sustenta que o banco não tinha qualquer garantia do pagamento por parte do cliente.
Adelino Caldeira: 2 MILHÕES
Adelino Caldeira, administrador da SAD portista, fez dois empréstimos ao Banco Mello. No total foram depositados na sua conta cerca de dois milhões de euros.
M. João Espregueira Mendes: 7,5 MILHÕES
Maria João Espregueira Mendes é casada com o administrador da Portocomercial, arguido no processo. Na sua conta foram feitos mais de duas dezenas de depósitos que ultrapassam os 7,5 milhões de euros. Cerca de um milhão terá passado pela sua conta, antes de entrar na de terceiros.
António Oliveira: 1,5 MILHÕES
António Oliveira, ex-treinador do Porto e um dos maiores accionistas da SAD, contraiu dois empréstimos com o Mello. As transferências totalizaram 1,5 milhões de euros.


Empréstimos em tempos de euforia
Os anos de 1998 e 1999, quando Joaquim Oliveira conseguiu o empréstimo sem juros, foram de euforia na Bolsa e os investidores que aproveitaram os ciclos favoráveis conseguiram acumular fortunas em mais-valias. A valorização do principal índice em 1998 foi de 25%, mas a amplitude entre o ponto máximo e o mínimo chegou a 90,16%.
Ao ficar isento do pagamento dos juros, Joaquim de Oliveira poupou muitos milhares de contos. Nesse ano, a taxa média praticada no crédito à habitação, mais favorável que a usada para aplicações de risco, era em média de 8,2% ao ano. Em 1999 os juros tiveram tendência de descida, mas mesmo que só tivesse de pagar 5%, os mais de dois milhões de contos exigiam um esforço de juros de pelo menos 100 mil contos.
O investimento mais conhecido de Joaquim Oliveira na Bolsa é a PT Multimédia, a empresa que é sua parceira na Sportv.


Rui Moreira
Rui Moreira, que é familiar de Espregueira Mendes, depositou no banco quase dois milhões e meio de euros. Interrogado, disse que não se lembrava.
Jaime Magalhães
Jaime Magalhães, jogador do FC Porto até 1994, depositou 600 mil euros, a troco de 2600 euros de juros ao mês. “Depositei tudo o que tinha”, afirmou.
António Folha
António Folha, que durante muitos anos representou o FC Porto (e que acabou a jogar no Penafiel), fez também avultados depósitos no Banco Mello.


O Julgamento de Espregueira Mendes
Espregueira Mendes, ex-administrador da SAD do FC Porto e antigo gerente da agência das Antas do Banco Mello, foi condenado, no Tribunal de São João Novo, Porto, a SEIS ANOS DE PRISÃO EFECTIVA PELO CRIME DE BURLA AGRAVADA.

No acórdão lido, o tribunal deu como provado que Nuno Espregueira Mendes “delineou e executou de um modo astucioso e cuidado um plano no qual oferecia aplicações financeiras (a clientes da agência das Antas do Banco Mello) com a garantia de juros líquidos superiores aos do mercado e do próprio Banco Mello”.

“Espregueira Mendes não tinha autonomia para negociar tais taxas de juro e fê-lo sempre sem autorização (do banco)”, sustentou a juíza que presidiu ao julgamento.




Quando o arguido recebia o dinheiro dos clientes para efectuar a aplicação “esse dinheiro era transferido de imediato para contas paralelas que ficavam domiciliadas na própria agência”, além de essas contas surgirem “nos serviços centrais como contas autónomas”, leu a magistrada.
“O arguido transferia montantes para contas paralelas para esconder as verdadeiras aplicações e posteriormente os montantes eram usados por Espregueira Mendes, e outros funcionários, conforme os seus critérios”, referiu a juíza-presidente.


Para obter ganhos que lhe permitissem pagar as taxas de juro acordadas, Nuno Espregueira Mendes “dava ordens de compra e venda no mercado de valores imobiliários, que era muito rentável até à queda de 1999″ disse a juíza.

“As mais-valias permitiam a Espregueira Mendes ter dinheiro para creditar nas contas dos clientes, comprar novos títulos em bolsa, emprestar dinheiro, pagar despesas pessoais e fazer depósitos em outras instituições bancárias”, referiu a magistrada.




Parte das verbas conseguidas eram transferidas para uma “conta bolo”, aberta em nome de Maria João Espregueira Mendes, esposa do arguido, e manobradas para dar resposta às diversas solicitações.

Como tinha cheques da conta aberta em nome da sua esposa, Espregueira Mendes fazia depósitos de elevados montantes em contas de outros bancos, das quais era titular, tendo sido apurado um total de 285 mil contos (1,4 milhões de euros) em cheques depositados.


No total, o esquema de contas paralelas, que funcionou entre 1998 e 1999, permitiu a Espregueira Mendes “gerir mais de 20 milhões de contos como lhe aprouve”, destacou a juíza-presidente.

Depois de Espregueira Mendes ter sido suspenso das suas actividades na agência das Antas, em Abril de 1999, o Banco Mello teve de pagar aos clientes taxas de juro mais elevadas às praticadas, sendo a diferença entre o montante recuperado e o pago superior a 3 milhões de euros.



Durante o julgamento não ficou provado que o esquema levado a cabo por Nuno Espregueira Mendes fosse uma prática corrente do banco.
No final da leitura a juíza-presidente justificou que a pena de prisão é efectiva para que o réu “sinta a reprovação da sua conduta”, isto por considerar que o arguido “não demonstrou espírito crítico sobre o efectuado, fazendo crer que, se pudesse, voltaria a agir do mesmo modo”.

À saída da sessão o advogado da defesa, Gil Moreira dos Santos, não quis prestar declarações, dizendo apenas que este “não é um caso terminado”, lançando assim a hipótese de recorrer da sentença.


O Caso Quinhentinhos
Quem não recorda o caso "Quinhentinhos" que envolveu José Guimaro o Leça e com o famoso Reinaldo Teles ao barulho? Depois do caso quinhentinhos em que a PJ não apanhou todos os envolvidos porque forças superiores os impediram de concluir todo o trabalho. Até então o método dos cheques tinha-se revelado infalível, mas bastou uma investigação para que fossem posto a nú todos os problemas que os cheques poderiam vir a causar.


O Fim do esquema dos Cheques
A corrupção assim teve de mudar a sua forma de actuar, pois como ficou provado os cheques eram um meio muito inseguro de se subornar os árbitros, prova disso foi o valor que o Leça pagou, pois desceria de divisão e um dos árbitros do sistema foi preso e afastado para além de terem de se pagar quantias elevadas para mover influências junto dos altos poderes da nação para livrar Teles e os seus comparças do Porto.
Ainda se correram riscos pois era necessário garantir o financiamento, pois da verba a pagar, 50% eram imediatamente retidos na fonte e os restantes 50% eram para o árbitro, o bolo era assim repartido porque o clube que desejasse comprar o árbito do sistema nunca entrava em contacto com o árbitro mas sim um intermediário que era nada mais nada menos do que Reinaldo Teles ou alguém da sua confiança.


Viagens e Prostitutas
Para além das viagens pagas através das e posteriormente agências de viagens fastasma, carros de alta cilindrada que apareciam como que por magia, prostitutas em hóteis e nas casas de alterne, em alguns dos casos os árbitros eram filmados sem o saberem... para se fazer a chamada chantagem.


Novo esquema e os Casinos
Reinaldo Teles com as suas ligações aos Casinos e o seu gosto pelo jogo ou alguém muito próximo da equipa corrupta, conseguiu de facto engendrar um esquema totalmente infalivel, totalmente seguro.
A investigação feita deparou-se com um sistema extremamente simples e eficaz que para além de envolver avolumadas quantias de dinheiro não deixa qualquer rastro já que não envolve nomes, contas bancárias ou cheques.
O método usado é extremamente simples e basicamente consiste no seguinte, o clube corrupto do norte necessita de comprar o árbitro afecto ao sistema, imediatamente um qualquer funcionário da confiança do clube corrupto dirige-se a um qualquer casino da Póvoa e troca o valor, por exemplo, de 5 mil Euros por fichas de casino, recolhe as fichas e leva-as de volta para a sede ou uma qualquer casa do clube corrupto, posteriormente alguém se encarregará de fazer o pagamento ao árbitro amigo do sistema, exactamente com as fichas do casino anteriormente levantadas. O árbitro após receber a encomenda, dirige-se sem qualquer problema, ao casino faz 1 ou 2 jogos numa qualquer máquina e posteriormente troca as fichas novamente por dinheiro vivo.


A verdade é que o metodo utilisado é um método básico mas ao mesmo tempo extremamente eficaz, já que não existem nomes envolvidos, não há contas bancárias nem cheques no esquema de troca de favores. Fixem as caras de todos os árbitros, quando forem a um casino mantenham-se alerta pois é bem possivel que a qualquer momento se cruzem com um qualquer árbitro a receber o dinheiro do trabalho feito em prol da causa corrupta.


A SEF do Porto dá uma ajuda
Funcionários do SEF estarão ligados à legalização irregular de vários jogadores do FC Porto, indica o “Jornal de Notícias”. Segundo este jornal, o Ministério Público já estará a investigar diversas situações, uma delas envolvendo o ex-jogador portista Anderson. O Ministério Público está a investigar suspeitas que envolvem a legalização irregular de jogadores estrangeiros do FC Porto por parte de elementos ligados ao SEF, noticia a edição da época do «Jornal de Notícias».
Segundo este diário, estes funcionários do SEF terão recebido bilhetes para jogos e camisolas do FC Porto em troca de facilidades para apressar e resolver problemas relacionados com processo de legalização destes jogadores e seus familiares.


Um dos casos que investigado é o do brasileiro Anderson, ex-jogador do FC Porto, que terá entrado em Portugal através de um contrato de trabalho fictício apresentado pela mãe do jogador.
Na altura em que o jogador ingressou na equipa "azul-e-branca", Anderson era menor, o que levou a que a sua mãe fosse a sua representante legal.
Segundo o JN, a progenitora de Anderson terá apresentado um contrato de cozinheira num restaurante do Porto, restaurante em que nunca terá trabalhado.
Os casos dos argentinos Lisandro Lopez e Lucho Gonzalez e dos brasileiros Ibson e Bruno Moraes, Leandro do Bonfim e Cláudio Pitbull também estarão a ser ainda investigados. As suspeitas relativas a estes casos terão surgido após escutas telefónicas feitas a dois elementos do SEF que falavam e encontravam-se frequentemente com elementos ligados ao FC Porto.


(O Ministério Público do Porto investiga muito, quando não arquiva “por falta de provas”, mas resultados… ZERO! Será que também são pagos em fichas de casino? Ou será em relógios de ouro?)


O Tráfico de Mulheres
Diziam-lhes que o bilhete de avião seria pago pelos proxenetas portugueses que depois tratavam de as legalizar. Suspeita-se de que o destino daquelas mulheres fosse serem mantidas em piores condições do que aquelas que usufruíam no Brasil; eles foram presos após várias recusas do SEF, em Portugal, para que elas entrassem no nosso país.
Luciano, Bruno Sousa e Bruno Moreira foram detidos pela Polícia Federal brasileira quando se encontravam no Recife e estão em prisão preventiva até julgamento. Luciano é do Porto e conhecido adepto do clube mais representativo da cidade. A sua ligação à claque Super Dragões é de tal forma intensa que a sua palavra é recebida como a de um líder.


No estádio tem a mesma liberdade de movimentos que qualquer outro responsável da mesma claque, advindo muito da sua importância nos Super Dragões com ligações familiares a ex-atletas do clube.
Ainda segundo o CM apurou, os três portugueses foram inicialmente alvos de uma busca quando se encontravam em Palmas. Mesmo assim, e não obstante estarem impedidos de se ausentar daquela morada, fugiram para o Recife. Bruno Sousa, de 27 anos, e Bruno Moreira, de 29, foram apanhados em Boa Viagem; Luciano foi preso em Abreu e Lima.
As autoridades brasileiras deram ainda conta de que o trio tentava viajar para Portugal quando foi interceptado. Foram conduzidos à cadeia de Parentibe Cotel, em Abreu e Lima, no Recife, estado de Pernambuco, onde foram interrogados e sujeitos à medida de coacção de prisão preventiva.
Documentos encontrados na posse dos portugueses apontam ainda para o facto de Portugal poder não ser o único destino destas mulheres.
Algumas poderiam também ser colocadas no ‘mercado’ espanhol, havendo ainda algumas mulheres que terão chegado ao nosso país por via terrestre, depois de aterrarem no país vizinho.
Mulheres pobres à procura de sonhos
As regiões mais pobres do Brasil são o local preferido para os traficantes angariarem mão-de-obra. Um estudo feito em São Paulo dá conta da existência de 241 rotas de tráfico no país.
Sem documentos para regressar
No nosso país, muitas destas mulheres ficam sem os documentos. Algumas são escravizadas, tendo de entregar quase tudo o que ganham aos proxenetas. Mesmo que queiram não podem regressar.
(Enfiam-nas em arcas frigoríficas!!!).

aqui:http://www.pulpuscorruptus.blogspot.com/



por karlos

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O POLVO DAS ANTAS ...















Os tentaculos do polvo no futebol em portugal chegam as torres das antas ....





mais um texto, que arrasa, as máfias das torres das antas, via cedofeita .




Quarta-feira, 17 de Agosto de 2011

(MST - O Farsante) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (15)

MIGUEL SOUSA TAVARES, MENTIROSO E LADRÃO

"Eu não sei porque razão

certos homens, a meu ver,

quanto mais pequenos são

maiores querem parecer."
António Aleixo.




As notícias vindas de dentro de Palermo coincidem com as do Portista. O tipo está acusar algo que tem de ser limpo do corpo.

Os jornalistas que eventualmente saibam a verdade não se atrevem a contar o que sabem, nem o chefe de redacção do jornal respectivo o permitiria. Isto é que é escandaloso. Voltámos aos tempos da "velha senhora".


Vejam este texto escrito pelo MST:

«Vive na net e a coberto do anonimato, uma multidão de seres doentios, cobardes, transtornados pela raiva e que, a salvo de qualquer consequência, dão largas aos seus instintos de autênticos animais. Qualquer tentativa de os identificar, para efeitos processuais, junto dos servidores americanos, encontra fatalmente a oposição das autoridades judiciais dos Estados Unidos, invocando a hipócrita razão da liberdade de pensamento. Como se a liberdade se confundisse com o direito ao insulto e à calúnia, sem riscos de consequências!» - Miguel Sousa Tavares, jornal A Bola, 15 de Fevereiro de 2011.


Ora aqui está à vista de todos a verdadeira cara da anti-democracia, da intolerância, da vontade de calar as vozes que se ouvem na blogoesfera, na senda dos Mubaraks e dos Kaddafis deste mundo. Tentam por todos os meios calar as vozes dissidentes.
“A besta Tavares conseguiu fechar um blogue. Chamava-se “Freedom To Copy”. Divulgava toda a canalhice de um merdas que sem qualquer tipo de escrúpulos copiou nacos inteiros de um livro chamado “Freedom At Midnight”, para os encaixar à força num escarro literário chamado “Equador”, título também ele copiado de outro livro (Erin L. Foley)…mas não deixamos morrer David Croquete nem David Rissol nem a mensagem que nos trouxe um dia o “Freedom to Copy”. E porque soubemos guardar a mensagem final desse grande blogue, ela aqui fica para desmanchar bem o carácter de uma bola de pús que leva o nome de Sousa Tavares…

“Os autores deste blog tentaram, a devido tempo, que estas comparações entre «Freedom at Midnight» e «Equador» fossem publicadas num jornal de reputada seriedade. Debalde. A discussão sobre a matéria não é permitida. Porquê? Porque MST sabe tirar partido do seu mediatismo. Nenhum jornalista o questionou, nenhum jornalista tentou contactar a editora de Lapierre e Collins para ouvir a sua posição sobre o assunto, nenhum jornalista se deu ao trabalho de comparar as duas obras com seriedade, não caindo na tentação de querer defender o autor de «Equador» a todo o custo. MST teve sempre o espaço que quis para continuar a fugir ao assunto e para soltar os seus palavrões e ameaças.

MST até conseguiu que, solícito, o 24 Horas lhe escrevesse um panegírico. Valeu o «bardamerda» e as «pauladas».

Só na TVI manteve o silêncio. Seria certamente confrangedor confrontá-lo, em directo, perante todo o país, com o seu pecadilho. É para isso que servem os amigos. Para as horas más. Muito curioso vindo de quem acusa os autores deste blog de cobardia. Muito curioso...
Há uma pergunta à qual MST nunca respondeu nem vai responder: por que é que transcreveu parágrafos inteiros de um livro? E já agora, qual a opinião que tem sobre os escritores que o fazem?

Este blog cumpriu a sua missão. Demonstrou cabalmente as semelhanças entre os dois livros, deixou aqui os parágrafos idênticos, permitiu a todos os que a ele acederam tirar as suas próprias conclusões.

MST mandou «bardamerda» e ameaçou com «pauladas».
Mas não explicou. Nem vai explicar. Vai fazer guerra à blogosfera. Boa sorte MST!
Os parágrafos publicados neste blog foram um mero exemplo elucidativo. Há mais...
As parecenças entre os dois livros são evidentes para qualquer espírito lúcido. Mas MST não se limitou a ir buscar inspiração a Lapierre e Collins. Outros mereceram a sua atenção.

MST faz barulho e o barulho impede a análise. Enreda-se em bravatas e distrai aqueles que lhe acham graça. Copiou parágrafos inteiros de um livro e não é capaz de o reconhecer, por mais que as evidências o exibam. Reduz tudo a «bardamerda» e «pauladas». Que classe!

Um caso de flagrante plágio = roubo
“Luís Bernardo Valença, instalado confortavelmente num assento de uma carruagem de 1ª Classe, recosta-se e observa a paisagem alentejana ao mesmo tempo que vai rememorando as circunstâncias desta sua inesperada viagem. Estava em Lisboa e foi chamado a Vila Viçosa, ao palácio real, onde será convidado a assumir uma função absolutamente inesperada: a de Governador de S. Tomé.” (Equador)


“Louis Francis Mountbatten, instalado confortavelmente no assento de um automóvel, recosta-se e observa a paisagem londrina ao mesmo tempo que vai rememorando as circunstâncias desta sua inesperada viagem. Estava em Zurique e foi chamado a Downing Street, residência do Primeiro-Ministro, onde será convidado a assumir uma função absolutamente inesperada: a de último Vice-Rei da Índia.
Ambos são jovens bem parecidos com ambições e consideram absurdas as propostas que lhes são apresentadas.” (Freedom at Midnight)

Assim se iniciam os livros «Equador», de Miguel Sousa Tavares, e «Freedom at Midnight», de Dominique Lapierre e Larry Collins. Sousa Tavares, na bibliografia publicada nas últimas páginas notifica a consulta de La Pierre, Dominique e Collins, Larry – «Cette nuit la liberté», Éditions Robert Laffont, Paris 1975.

As parecenças poderiam ficar por aqui. Mas não ficam. Quem lê a forma como os livros se desenvolvem nota a olho nu variadíssimos pontos comuns. Não só de construção como até de linguagem.

Uma observação mais atenta dá-nos conta de que há parágrafos inteiros que foram pura e simplesmente traduzidos, quase ao pormenor. Outros tiveram uns pequeninos toques: ligeiras alterações de nomes ou de números.

Assim se constituem as fraudes. «Equador» foi um caso raro de marketing e de vendas. O que teriam a dizer sobre isso os pobres Lapierre e Collins?

Considerámos a hipótese de fazer aqui, para os menos entendidos na língua inglesa, a tradução dos parágrafos originais. Seria tempo perdido: a tradução de Sousa Tavares é suficientemente razoável.

Cada um de nós poderá verificar tranquilamente, pelos seus próprios olhos, as indiscutíveis semelhanças entre os dois livros. E ler, no original, o que o autor de «Equador» fez passar por seu, sem pudor. Imperdoável.

Nas páginas de onde saíram estes nacos de prosa, outros há que poderiam merecer aqui menção honrosa. Mas isso seria tirar o prazer de quem pode, a partir de agora, lançar-se na «corrida à cópia», descobrindo a seu bel-prazer mais algumas pérolas da exploração de trabalho alheio.

Na bibliografia adjacente à 1ª Edição de «Equador», Sousa Tavares apresenta 29 livros consultados. Esfregamos as mãos de contentamento: se em apenas um livro conseguiu retirar tudo o que aqui se publica, imagine-se o que iremos encontrar nos restantes 28... A busca vai começar!

Orgulhosamente, Sousa Tavares disse um dia: «Eu pus o país a ler!» E pôs. Nunca tantos portugueses terão lido os pobres Lapierre e Collins.

Não nos parece banal que os dois livros tenham um início quase comum; descrição, paisagens, personagens, convites, cadeiras, estados de espírito, densidades psicológicas, percepções exteriores e um não mais acabar... Banal é dizer que um é velho (Mountbatten tinha 46 anos) e o outro (Luís Bernardo) não era ambicioso.

Também não nos parece referência histórica o seguinte: «finalmente, Sua Exaltada Excelência haveria de morrer, prostrado à mais incurável das doenças: o tédio.» - «His was a malady that plagued not a few of is surfeited fellow rulers. It was boredom. He died of it...». Isto é cópia.

Chama-se no universo estudantil copianço descarado. «Morrer de tédio» não é conceito científico nem informação histórica. É humor. Mas humor de Lapierre e Collins.
«Sinto-me numa posição kafkiana porque ele (o autor da acusação de plágio) nem tem rosto», diz MST.

Mas, mesmo sem lhe conhecer o rosto, MST insulta: «O perfil é de um escritor falhado, medíocre, invejoso e caluniador». Como sempre, para MST tudo o que não seja a sua imagem ao espelho é medíocre e invejoso, podendo até chegar a porco, estúpido, nazi, atrasado e por aí fora. MST tem de aprender que o insulto não deve ser a primeira resposta. Mérito, entre outros, que reclamamos para este blog.


Testemunho
O escritor Tavares não é aquele que um dia foi jornalista desportivo e quando foi fazer a crónica de um Sporting 5-Porto 1 conseguiu ser o único jornalista que viu o clube corrupto a jogar melhor e a ser roubado? Com a vergonhosa crónica o escritor deixou de ser jornalista desportivo, contou numa entrevista.

O escritor Tavares não foi aquele que abandonou a SIC, pelo facto da estação ter noticiado que o FCPorto tinha nas suas contas uma factura da viagem ao Brasil de um tal José Amorim, mais cohecido por Carlos Calheiros?

O escritor Tavares não é aquele que por um ruinoso acto de gestão levou a falência uma das melhores revistas, “A Grande Reportagem”?

O escritor Tavares tirou o curso de direito mas nunca fez uso dele, proque disse numa entrevista que os advogados não procuravam fazer justiça. Talvez tenha razão, pois o seu papá era o advogado Francisco Sousa Tavares que esteve implicado no caso DOPA, que levou mais de 15 anos para ser julgado e o crime prescreveu.


Testemunho
MST é um parasita que aproveitou a mama da sua Honrosa mãe e a sua contribuição cultural para com o País para se meter em bicos de pés à frente de uma câmara. Esse rato é um parasita porque se ergueu a partir de uma estátua que pertence à sua mãe, é parasita proque é um plagiador de livros que continua a escrever, e é parasita porque faz parte de uma malha nojenta montada desde os anos 80 para manipular opiniões e desviar visões dos assuntos para o lado que lhe convém, caminhando em consantes conradições, mal esteja o seu Porto em causa.
Como é que este peça, que assumiu que continua a fumar em sítios públicos, consegue criticar Sócrates por ter fumado no avião? Este senhor de íntegro não tem nada. Vá tentar saber quem está encarregado de analisar o recurso do Pinto da Costa. Dou-lhe uma pequena pista… VEREADOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR.

Sousa Tavares em 11 de Junho de 2007

(…) é assustador verificar a frequência com que, graças a uma redacção voluntariamente ambígua, da lei, são anuladas em julgamento as escutas telefónicas.”
(Sobre José Sócrates e as escutas que ele mais tarde achou bem não pudessem ser utilizadas como prova no julgamento do Apito Dourado).

Sousa Tavares e a mentira"
Apesar de Alexandra Pessanha, Maria Dulce Ferreira e Sarmento Botelho estarem contra a equiparação dos stewards a espectadores, votaram a favor do acórdão. O CM sabe que tal se deve a um pacto que existe no CJ: todas as decisões importantes têm de ter o apoio de todos os conselheiros”.

Correio da Manhã, 28 de Março de 2010



"(...) não posso deixar de reclamar por ter sido necessário Pinto da Costa dizê-lo na televisão, para eu ficar a saber que o acórdão do CJ que desautorizou em toda a linha a pífia doutrina jurídica do CD e de Ricardo Costa, foi outorgado por unanimidade dos sete membros juízes. Por unanimidade! Dos sete votantes!

Sousa Tavares,
6 de Abril de 2010

Um Biltre, um Escroque
Imagens como estas não precisam de palavras. E dispensavel o ror de alarvidades com que 2 ou 3 infelizes resolveram encharcar páginas de jornais, abanando alegremente a cauda à voz do dono. Mas, infelizmente, é assim que sobrevivem à superficie da mediocridade os analfabetos de pai e mãe.
Para mim, a vida deve ver-se de forma simples. Não merece infinitas tergiversações. Comprar árbitros, com prostitutas ou outros favores, é torpe; insistir na dificiência mental de uma pessoa para a amesquinhar é próprio de um pulha; insultar alguém pelas costas alguém de quem se finge ser amigo é cobardice; copiar páginas inteiras de livros e assiná-los como se fossem próprios é abjecto.

Quem mente e se contradiz por submissão é um verme; quem nega as evidências e procura atirar sobre outrem o nojo das suas acções é um biltre; quem se presta a tudo para defender a corrupção, o compadrio, o nepotismo e o tráfico de influências é um escroque. Por isso, há discussões que morrem à nescença. Não é possível discutir com gente primitiva, sem espinha, troglodita e malformada. Para eles não há túneis: há cavernas…”

A Entrevista
Depois de ter sido caninamente subserviente com Sócrates, fazendo-lhe uma entrevista encomendada; depois de ter, ao arrepio de qualquer ética jornalística, feito um “bobó” ao candidato à presidência da República que diz apoiar; depois de ter zurzido em toda a parte – menos na CS dita séria onde tem colocado os amigos e até o filho – pela falta de pudor que revelou esses dois momentos, que fez Tavares? O que qualquer velhaco inescrupuloso fazia – zurziu forte e feio em Gonçalo Amaral. Porquê? Porque o homem fez comentários fortes sobre o Apito Dourado (e disse que é do Benfica)? Claro! Mas sobretudo porque é alguém que está neste momento de rastos! O animal Tavares gosta de pontapear quem está no chão…
É deste material que são feitos os cobardes!

Aldrabão, por João Malheiro
Há uns anos deu o mote, autor que foi da anedótica “é mais difícil ser portista em Lisboa do que muçulmano na Bósnia”. Miguel Sousa Tavares, de então para cá, prossegue na rotina do disparate, cego na corte ao azul e obstinado na injúria ao vermelho.

O Tavares, numa das suas mais recentes prosas, atirou que no derradeiro ano em que o Benfica garantiu o ceptro nacional, sob o comando de Trapattoni, “nos últimos dez jogos todos os golos encarnados aconteceram de penalty e livres inventados ou duvidosos à entrada da área”. O Tavares disse TODOS, e TODOS só pode significar TODOS. Se não estudou o assunto, o Tavares é jornalisticamente desonesto; se estudou o assunto, o Tavares é intelectualmente desonesto. Em qualquer dos casos, o Tavares é sempre desonesto. Desonesto e mentiroso.

Ricardo Araújo Pereira, sobre o mesmo assunto, já tratou da (eufemística) amnésia do Tavares, até lhe recordou, prescindindo mesmo do seu genial humor, que na temporada de 2004/2005 o FC Porto teve uma singular colecção de três treinadores e até encaixou, em pleno Dragão, quatro golos sem resposta do Nacional da Madeira, justamente a dez rondas do final da competição.

A partir daí, o Tavares terá ficado mais vesgo. Dos 14 golos que o Benfica apontou, sete foram obtidos de bola corrida. TODOS os sete. E os outros? Três de (indiscutíveis) livres laterais, um de (indiscutível) pontapé de canto, um de (indiscutível) livre frontal e dois de (só um discutível) penálti. Chega? Já agora, no mesmo período, sob a arbitragem do patético António Costa, o FC Porto venceu o Marítimo, com um escandaloso golo de MacCarthy em fora-de-jogo. Só? E o golo do triunfo ao Gil Vicente? E o golo do triunfo ao V. Setúbal? O Tavares, nessa altura, viu o que viu e todos lhe viram disparar o estrabismo futebolístico.

O Tavares acha que percebe de tudo. O Tavares pode aparecer a falar da digestão dos suínos, pode aparecer a falar da estética dos saca-rolhas, pode aparecer a falar de subsídios para a compreensão do dedo grande do pé. O Tavares pode falar de tudo e de mais alguma coisa. O Tavares também pode falar de futebol. Não deixa é de ser aldrabão. E com descaramento agravado.

Crónica de Carlos Miguel Silva (Gwaihir)
“Podia, podia perfeitamente, vir aqui mais uma vez desmascarar – e é tão fácil – mais uma croniqueta hipócrita, mentirosa e ofensivamente mal escrita daquele moço que tem a fama (justa ou injusta) de plagiar escritores para vomitar os seus livrecos. Podia confrontar o mentiroso (quem mente sistematicamente, desculpem, é mentiroso – isto é mesmo assim) e podia vir aqui atirar-lhe à cara que, sendo adepto e defensor convicto de uma agremiação que prosperou desportivamente à custa de um sistema imoral e criminoso construído à base de anos e anos de ‘fruta’, ‘cafés com leite’, viagens ao Brasil, túneis sem câmaras, sem testemunhas e com Guardas Abéis, viciações de classificações de árbitros e manietação de agentes desportivos e políticos, vir agora, travestido de virgem ofendida e num caso em que a verdade o desmente como um pontapé na boca sem perdão, escrever alarvidades como ‘eles jogam nos túneis, nós jogamos no campo’ e arrogar-se de arauto impoluto da verdade desportiva é duma hipocrisia que chega a ser verdadeiramente obscena. No fundo, é como a Camorra vir apresentar-se a público, brandindo sem vergonha uma auto-atribuída respeitabilidade, como uma organização que é injustiçada e perseguida sem fundamento pelas autoridades.

Podia ainda, se para lá estivesse inclinado, desmascarar a ética invertebrada e a corrupção moral de quem vive de forma canalha com duas verdades e as molda à sua conveniência para tentar justificar o injustificável e branquear o que é demasiado sujo (MST e as escutas ao primeiro-ministro: ‘uma vez reveladas não podem ser ignoradas’; MST e as escutas a Pinto da Costa: ‘uma canalhice que nem ouvirei’).

Podia fazer isso tudo. Mas, honestamente, não vale a pena. Já chega. São devaneios patéticos, histéricos e insalubres de quem vê o polvo em risco. Esta personagem decadente já só engana quem quer ser enganado. E esses não me merecem os escritos, porque já não têm salvação.
Fica a escrever para o vazio. Que é o que há entre as orelhas de quem ainda é influenciado pelo que escreve: um gigantesco e sufocante vazio”.

"Vamos contar mentiras", por Ricardo
Araújo Pereira
"Há duas alturas em que uma equipa consegue fazer uma época mítica. Uma é quando os seus jogadores praticam bom futebol, despacham os adversários com goleadas, enchem os estádios. Outra é quando os seus adeptos se entretêm a inventar mitos. Na impossibilidade de verem a sua equipa cumprir os requisitos da primeira, há colunistas que se vêem forçados a optar pela segunda. É o caso de Miguel Sousa Tavares. A sua última crónica era um soberbo monumento de mistificação. Dizia ele sobre o Benfica: «[n]o último campeonato ganho, o do Trapattoni, (…) nos últimos dez jogos todos os golos dos encarnados aconteceram de penalty e livres inventados ou duvidosos à entrada da área».
Ou seja: no ano em que o Porto teve três treinadores, e na mesma época em que obteve o recorde de maior derrota caseira da liga (os célebres 0-4 frente ao Nacional), como conseguiu o Benfica ganhar o campeonato? Como é óbvio, com o auxílio da arbitragem. De outro modo, não se concebe como teria podido superiorizar-se ao fortíssimo Porto de Del Neri, Fernandez e Couceiro.
Não houve presidentes do Benfica a receber árbitros em casa, nem vice-presidentes apanhados a oferecer quinhentinhos, nem viagens pagas ao Brasil — mas foi demasiado evidente que os árbitros beneficiaram o Benfica naqueles «últimos dez jogos», em que «todos os golos dos encarnados aconteceram de penalty e livres inventados ou duvidosos à entrada da área». Só há um pequeníssimo problema. É que isto é mentira (lamento, mas não há outra palavra).
Nos últimos dez jogos desse campeonato, o Benfica jogou, por exemplo, com o Gil Vicente. Ganhou por 2-0, com um golo de Mantorras de bola corrida, a passe de Manuel Fernandes, e outro de Miguel, também de bola corrida, a passe de João Pereira. Depois, jogou com o Setúbal. Voltou a ganhar por 2-0, com um golo de Manuel Fernandes de bola corrida (belo remate de fora da área) e outro de Geovanni, também de bola corrida, na sequência de jogada pela direita. A seguir, jogou com o Marítimo. Ganhou por 4-3, com dois belos golos de Nuno Gomes, ambos de bola corrida (um a passe de Miguel e outro após centro de Geovanni), outro de Mantorras, em lance de (talvez o leitor já tenha adivinhado) bola corrida, e ainda um de Miguel, em remate de fora da área, na sequência de livre de Simão. E ainda jogou com o Estoril. Ganhou por 2-1, com um golo de Mantorras, após um canto (não um penalty), e outro de Luisão, depois de um livre junto à bandeirola (não à entrada da área). Claro que houve jogos que o Benfica venceu com um golo de penalty, como o Benfica-Belenenses, curiosamente na mesma jornada em que o Porto ganhou por 1-0 ao Marítimo com um golo de McCarthy em fora-de-jogo. Mas, a menos que dez jogos tenham deixado de ser dez jogos, ou que a expressão «todos os golos dos encarnados» tenha deixado de significar «todos os golos dos encarnados», Sousa Tavares inventou um mito.



No entanto, o atraso de uma equipa no campeonato é directamente proporcional à capacidade de efabulação dos seus adeptos. Não se estranha, portanto, que Sousa Tavares tenha prosseguido: «lembro-me bem do penalty decisivo, no último jogo no Bessa, que foi dos mais anedóticos que já vi assinalado». Mais uma vez, é mentira (peço desculpa, mas não há mesmo melhor palavra) que o penalty tenha sido decisivo. O Benfica terminou o campeonato três pontos à frente do Porto. Sem o ponto que aquele penalty garantiu, teria sido campeão na mesma. Resumindo: como o Porto (ainda) não consegue vencer campeonatos estando dois pontos atrás do primeiro classificado, aquele penalty não foi, de todo, decisivo.


Finalmente, a propósito do golo do Braga, diz Sousa Tavares que «entre a saída da bola e o golo decorreram uns trinta ou quarenta segundos em que a bola passou por uns seis jogadores e poderia ter sido umas três vezes definitivamente afastada pelos jogadores do Marítimo antes do belíssimo pontapé fatal de Luís Aguiar.» Permitam-me que atalhe para informar que isto é, como dizer?, mentira. Entre a saída da bola e o golo decorreram, não quarenta, não trinta, nem mesmo vinte, mas dez segundos. E a bola passou por dois jogadores do Marítimo que, no meio de sucessivos ressaltos, não conseguiram sequer tirá-la da grande área. A título de exemplo, compare-se com o golo do Benfica ao Porto. Entre o fora-de-jogo de Urreta e o belíssimo pontapé fatal de Saviola decorreram 13 segundos. E a bola é tocada por quatro jogadores do Porto que conseguem afastá-la para bem longe da área. A diferença é que o lance do Braga é uma minudência, mas o do Benfica é uma mancha que ficará para todo o sempre tá."



DIOGO QUINTELA
Esta foi a última crónica de Diogo Quitela em A bola, a que foi censurada pelo Vitor Serpa. Censura essa que levou o Ricaro Pereira a também deixar de escrever no jornal.
“Na terça-feira, Miguel Sousa Tavares escreveu:
«Desde que esta época se iniciou, eu tinha feito a mim mesmo uma promessa: aguentar-me até ao limite para não dar alento nestas crónicas ao clima habitual de facciosismo cego que alimenta ódios e suspeições sem fim e impede de ver e reconhecer o mérito alheio onde ele existe. Já lá vai decorrido meio campeonato e nunca, uma só vez que fosse, me pronunciei sobre arbitragens: quer as do meu clube, quer as dos outros; elogiei, mais do que uma vez, os progressos evidentes do futebol do Benfica, escrevendo que era a equipa que mais e melhor estava a jogar, e não tive uma dúvida em reconhecer como mais do que justa a sua vitória recente sobre o FC Porto. Fiz o que pude para a sanidade do ambiente. E aguentei-me até onde consegui. Mas, às tantas, as coisas começam a ficar difíceis de encaixar sem reagir. Anteontem, por exemplo, ao ler o texto, pretensamente engraçadinho, do Diogo Quintela, achei que a direcção do FC Porto deveria abandonar a sua tradicional passividade litigante e colocar-lhe um processo-crime por difamação, como o seu texto amplamente merece. Talvez ele prefira a justiça popular à justiça democrática, talvez prefira a verdade popular à verdade apurada como tal; talvez as sentenças da justiça comum (e não a da populaça futebolística) lhe não mereçam respeito algum, talvez mesmo nem sequer se dê ao trabalho de as conhecer. Mas certamente sabe que insistir em mentiras desmascaradas pela justiça é uma calúnia e sabe que ofende, não apenas o presidente do FC Porto, mas todos os portistas, quando se diverte a escrever pretensos diálogos em que Pinto da Costa compra um árbitro por 2.500 euros. Goebells [sic] dizia que uma mentira repetidamente dita transforma-se em verdade. Mas Goebells [sic] perdeu e as democracias triunfaram. Talvez Diogo Quintela não goste, mas é assim: há regras no jogo.»

O leitor deve estar a perguntar-se qual a diferença entre a verdade popular e a verdade apurada como tal. Eu sei que estou. Existirão várias verdades para o mesmo facto? Por exemplo, MST diz: «Já lá vai decorrido meio campeonato e nunca, uma só vez que fosse, me pronunciei sobre arbitragens». Mas na sua crónica de 15/12/09, já tinha escrito «o que valeu ao Benfica em Olhão foi, como é habitual também, os últimos minutos do jogo, um fiscal de linha desatento à posição de Nuno Gomes no golo do empate e um árbitro atento ao facto de domingo haver um Benfica-Porto, quando se encaminhou para Cardozo, depois de expulsar Djalmir, e pelo caminho mudou o vermelho a Cardozo para amarelo». (Entretanto, peço ao leitor que memorize o facto de MST achar que, ao não expulsar Cardozo, o árbitro beneficiou o Benfica. Vai-nos ser útil mais à frente).

Esta afirmação em que MST se vangloria de «nunca, uma vez que fosse» ter falado de arbitragens, nem repetida muitas vezes passava a verdadeira. Mesmo pelo tal Goebells. Ou pelo próprio Goebbels. A não ser que eu e MST tenhamos um entendimento diferente do que é: nunca, uma vez que fosse. Ou, se calhar, temos um conceito diferente de verdade. MST acha que é verdade que esta época não se tinha ainda pronunciado sobre arbitragens. Já eu acho que é mentira. Os factos, curiosamente, também acham que é mentira. E o que dizem os factos da noite que deu origem ao Caso do Envelope, no qual me baseei para imaginar o tal diálogo pelo qual MST quer que eu responda em tribunal?

Dias antes do Beira-Mar – Porto, Pinto da Costa recebeu em casa Augusto Duarte, o árbitro desse jogo. Este é verdade. Pinto da Costa disse ter sido surpreendido, mas há escutas em que combina a visita com António Araújo, o intermediário do encontro, e outras em que lhe dá indicações sobre o caminho para sua casa. A mesma casa onde não esperava receber a visita que tinha acabado de lhe dizer que estava a chegar. Este também é verdade. Pinto da Costa disse que Carolina Salgado estava doente e não se cruzou com as visitas. As visitas e a própria Carolina dizem que é falso. Até agora, uma das pessoas que habitava naquela casa da Madalena está a mentir. Uma pista: não é a Carolina Salgado. Bom, isto está provado.

O que não está provado é outra coisa. Digo: não está provado, que é muito diferente de: está provado que não aconteceu. E a coisa são duas versões contraditórias. MST prefere acreditar na de Pinto da Costa, quando este diz que serviu de conselheiro matrimonial ao pai de um árbitro, do que acreditar na de Carolina Salgado. Entre essas duas pessoas, eu prefiro acreditar na que não é presidente de um clube que, por exemplo, pagou uma viagem ao Brasil a um árbitro.

O que também está provado é que, aos 15 minutos desse jogo, Augusto Duarte perdoou a expulsão a um jogador do Porto. A juíza achou que uma expulsão perdoada não é suficiente para uma equipa ser beneficiada? Eu não concordo. E, pelos vistos, MST também não. (Agora é a altura em que peço ao leitor que se recorde que MST considera que o Benfica foi beneficiado por o árbitro não ter expulso Cardozo. Valeu ou não valeu a pena guardar a informação?)

Na mesma crónica de 15-12-09, MST tinha-se referido ao tal Beira-Mar – Porto como «um jogo que já não contava para nada». Uma peta que MST e outros portistas gostam de repetir e que, lamento, não se vai tornar verdade.

Antes desse jogo, o Sporting estava em 2.º lugar, a 5 pontos do Porto. Havia 12 pontos em disputa. O Porto alinhou em Aveiro sem muitos titulares, pois 3 dias depois ia jogar a 1.ª mão da meia-final da Liga dos Campeões. Na mesma jornada o Sporting foi prejudicado no Bessa, quando Bruno Paixão expulsou Rui Jorge e assinalou fora-de-jogo antes do meio-campo a um Liedson isolado. O Sporting (que estava a ganhar) ficou injustamente reduzido a dez e perdeu. O Porto permaneceu injustamente com 11 e não perdeu.

Se o Sporting tivesse ganho e o Porto tivesse perdido, o Sporting ficava a 2 pontos e o Mourinho já não podia descansar outra vez a equipa, na 33.ª jornada, antes da 2.ª mão da Champions, na Corunha. Como fez, já campeão, perdendo com o Rio Ave. Alinhou nesse jogo com Pedro Ribeiro, Pedro Emanuel, Mário Silva e Ricardo Costa na defesa, em vez dos habituais titulares Ricardo Carvalho, Nuno Valente, Jorge Costa e Paulo Ferreira.

Eu cuido que este Beira-Mar – Porto ainda contava para alguma coisa. Por mais que o MST, pensando no Goebbels, repita que não.

Recapitulemos, então. O presidente do FC do Porto recebe em casa o árbitro que vai apitar o próximo jogo do seu clube. Mente sobre estar à espera dele e sobre a presença de Carolina Salgado. Carolina Salgado diz que foi passado um envelope com 2500 euros, Pinto da Costa e o árbitro dizem que não foi. No entanto, contra o Beira-Mar, o Porto é beneficiado ao não ser expulso um seu jogador logo aos 15 minutos, num jogo que era importante para o campeonato e para a Liga dos Campeões. A justiça desportiva castiga o Porto por corrupção, o Porto não recorre. A justiça comum não desmascarou nada disto.

É isto que Miguel Sousa Tavares quer que eu vá dizer a tribunal? Por mim, tudo bem.”


A Entidade Reguladora da Comunicação Social, ERC, deu razão a José Diogo Quintela no âmbito de uma queixa que o humorista apresentou contra o diário desportivo A Bola. Em causa está uma crónica de 7 de Novembro de 2010 que Quintela acusa o director de A Bola de ter cortado.
O caso foi desencadeado pela troca de acusações entre Miguel Sousa Tavares, cronista daquele desportivo, e os dois elementos do colectivo de humoristas Gato Fedorento – José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira – também cronistas de A Bola. Os três assumiam frequentemente nos textos as divergências clubísticas entre eles. Quintela declara-se Sportinguista, Araújo Pereira Benfiquista. E é conhecida a preferência de Sousa Tavares pelo FC Porto.

Sousa Tavares queixava-se, numa crónica de 2 de Novembro de 2010 que deixaria de escrever para A Bola uma vez que estava “farto de viver [...] com dois rafeiros atiçados às canelas, dois censores encartados”, referindo-se a José Diogo Quintela e Araújo Pereira.


Quintela, que terá respondido a estas declarações de Sousa Tavares numa crónica de 7 de Novembro, acusa o director de A Bola Vitor Serpa, de ter cortado parte do conteúdo da crónica: precisamente a resposta a Sousa Tavares. No dia 11, em editorial, Vitor Serpa anunciava a saída do jornal de Quintela e Araújo Pereira, em reacção a esse episódio e por iniciativa dos humoristas.


Então contactado pelo PÚBLICO, Sousa Tavares negou ter tocado no assunto, pessoalmente, com Vitor Serpa.

Quintela, que apresentou queixa na ERC vê agora o regulador dar-lhe razão. Para a ERC, Vitor Serpa abusou dos poderes inerentes ao seu cargo de director: “A conduta do Director de A Bola não se enquadra nos padrões de exigência ético-legais que devem pautar a actividade jornalística em geral e extravasa dos limites dos poderes de gerais de orientação que lhe assiste”.

O regulador acrescenta que “[o corte] representa uma distorção inaceitável da opinião do autor e traduz igualmente um comportamento que ofende a boa-fé e as expectativas dos leitores, os quais não foram alertados para o tratamento de “edição” de que a crónica foi objecto.”

E aconselha o jornal a “no futuro, observar de forma rigorosa os limites legais aos poderes do Director, especialmente no que respeita a casos análogos que envolvam artigos de opinião.”


Tavares o canalha mentiroso
"Na véspera do jogo da segunda mão, o Benfica ainda tentou duas manobras desesperadas, em abono da verdade desportiva: a invenção, soprada à Marca, do suposto jantar de Pinto da Costa com os árbitros do jogo com o Villareal e o estranho caso da fotografia introduzida ao intervalo na cabine do árbitro do Braga-Leiria. Queriam destabilizar os adversários... de tal maneira ficou à vista a mão escondida que atirou as pedras."
(Mostrando a verdadeira face de biltre e canalha, tem a lata de acusar o Benfica de estar por detrás das notícias da Marca e das fotos em Braga, confundindo o Benfica com o clube corrupto que tanto apoia).

Comentário à crítica de Tavares à Princesa Diana.
MST convive há 20 anos com as mentiras do seu clube de coração que resultaram em corrupção, compadrios, tráficos de influência, agressões a pessoas e muitos outros. Quantos foram os ítulos falsos e ganhos à custa de árbitros comprados? Muitos, com certeza. E os dinheiros das transferências dos jogadores onde estão? E quantas foram as vezes que denunciou essas situações? E agora vem denegrir uma pessoa que não conhece, baseado em suposições e eventuais acontecimentos tão bem talhados no seu imaginário. Um espanto!

Até os actos humanitários reconhecidos internacionalmente e que, pelo menos, tiveram a bondade de chamar a atenção para os problemas existentes, eram todos exibicionistas. Já não se lembra MST da visita aos meninos de Angola que pisaram as minas da guerra e para o alerta que nessa altura foi feito para o problema da desminagem das vias de circulação? Não teve mérito essa acção? Não me lembro, nem sequer me consigo recordar das iniciativas levadas a cabo pelo MST, públicas ou não, de solidariedade e humanidade. Têm sido muitas as oportunidades, com certeza. Meu caro, limite-se a viver a vida na sua impanante atitude burguesa continuada, prossiga com os seus comentários avassaladores sobre a política nacional e escreva um livrinho de vez em quando para alegrar os mais precisados. Não limpe a sua consciência, destratando aqueles que são imperfeitos mas que deram notáveis, generosos e inegáveis exemplos da humanidade e da solidariedade que o Mundo precisa.


Testemunho
Estava em grande discussão a mudança da população da antiga Aldeia da Luz para a nova aldeia, devido ao enchimento da barragem de Alqueva e a besta do Tavares lembrou-se de criticar a população por estar a exigir isto e aquilo em directo num noticiário televisivo.

Foi posteriormente convidado pelo Presidente da Junta local para lá ir e conhecer in-loco os problemas da população ao qual nunca respondeu!

Sei que existe um passa palavra para no caso de à posteriori ele se lembrar de lá passar assim tipo incógnito, se alguém o "micar" avisar a rapaziada!

Tavares e o tabaco
"Estava Miguel Sousa Tavares na TVI a comentar a nova Lei do Tabaco quando da sua boca saltou esta pérola: o fumo nos restaurantes, que o Governo quer limitar, incomoda muitíssimo menos do que o barulho das crianças - e a estas não há quem lhes corte o pio. Que bela comparação. Afinal, o que é uma nuvenzinha de nicotina ao pé de um miúdo de goela aberta? Vai daí, para justificar a fineza do seu raciocínio, Sousa Tavares avançou para uma confissão pessoal: "Tive a sorte de os meus pais só me levarem a um restaurante quando tinha 13 anos." Há umas décadas, era mais ou menos a idade em que o pai levava o menino ao prostíbulo para perder a virgindade. O Miguel teve uma educação moderna - aos 13 anos, levaram-no pela primeira vez a comer fora.

Senti-me tocado e fiz uma revisão de vida. É que eu sou daqueles que levam os filhos aos restaurantes. Mais do que isso. Sou daquela classe que Miguel Sousa Tavares considerou a mais ameaçadora e aberrante: os que levam "até bebés de carrinho!". A minha filha de três anos já infectou estabelecimentos um pouco por todo o país, e o meu filho de 14 meses babou-se por cima de duas ou três toalhas respeitáveis. É certo que eles não pertencem à categoria CSI (Criancinhas Simplesmente Insuportáveis), já que assim de repente não me parece que tenham por hábito exibir a glote cada vez que comem fora - mas, também, quem é que acredita nas palavras de um pai? E depois, há todo aquele vasto campo de imponderáveis: antes de os termos, estamos certos de que vão ser CEE (Crianças Exemplarmente Educadas), mas depois saltam cá para fora, começam a crescer e percebemos com tristeza que vêm munidos de vontade própria, que nem sempre somos capazes de controlar.

O que fazer, então? Mantê-los fechados em casa? Acorrentá-los a uma perna do sofá? É uma hipótese, mas mesmo essa é só para quem pode. Na verdade, do alto da sua burguesia endinheirada, e sem certamente se aperceber disso, Miguel Sousa Tavares produziu o comentário mais snobe do ano. Porque, das duas uma, ou os seus pais estiveram 13 anos sem comer fora, num admirável sacrifício pelo bem-estar do próximo, ou então tinham alguém em casa ou na família para lhes tomar conta dos filhinhos quando saíam para a patuscada. E isso, caro Miguel, não é boa educação - é privilégio de classe. Muita gente leva consigo a prole para um restaurante porque, para além do desejo de estar em família, pura e simplesmente não tem ninguém que cuide dos filhos enquanto palita os dentes. Avós à mão e boas empregadas não calham a todos. A não ser que, em nome do supremo amor às boas maneiras, se faça como os paizinhos da pequena Madeleine: deixá-la em casa a dormir com os irmãos, que é para não incomodar o jantar."

João Miguel Tavares - Jornalista »

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por karlos